20/05

Um Leão na Sala de Aula

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Cia. Gatelupa (RS)

Horário: 15h

Local: Teatro do Goethe-Institut (R. 24 de Outubro, 112)

Gênero: Teatro para Infâncias

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Dois atores abrem caixas revelando memórias, algumas vividas outras inventadas. Um leão em fuga, um inseto herói que usa óculos, a triste história de um carrinho de bombeiros e um avental bordado, um monstro que mora num buraco na parede, fotos antigas, lembranças alegres, outras nem tanto… Desse relicário surgem brincadeiras de infância, relações de amizade, confronto com seus medos, viagens pelo imaginário, situações de bullying, e outras experiências. Com algumas de nossas memórias criamos o espetáculo Um leão na sala de aula. O que você colocaria na sua caixa de sapatos?

Ficha Técnica: 

Dramaturgia: Gustavo Muller e Evandro Soldatelli. Direção: Gustavo Muller e Evandro Soldatelli. Atuação: Gustavo Muller e Evandro Soldatelli. Figurino: Daniel Lion. Iluminação: Nara Maia. Cenografia: Diane Sbardelotto. Trilha Sonora: Mario Carvalho. Operador de Som: Vinícius Petry. Criação Gráfica: Rafa Sieg. Produção: Gustavo Muller e Evandro Soldatelli.

Remix na Roda

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Grupo My House (RS)

Horário: 19h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Gênero: Dança

Duração: 60 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Remix na Roda é uma história dançada em um espetáculo solo do dançarino, coreógrafo e professor Marco Rodrigues. Remix é uma mistura de Michael Jackson na TV, baile black, capoeira, aeróbica, aulas, dance, hip hop, um mestrado, memórias do artista e das danças urbanas de Porto Alegre. Um espetáculo dançante que mistura encontro, performance e festa, celebrando memórias negras e a criação autoral em dança.

Ficha Técnica: 

Concepção, Atuação e Coreografia: Marco Rodrigues. Participação Especial e Contrarregra: Natália Nunes. Produção: Luka Ibarra. Direção Cênica: Patrícia Fagundes. DJ: Abu Ewls. Som: Alexandre Birck. Iluminação: Driko Oliveira. Cenografia: Rodrigo Shalako.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras, áudiodescrição e possibilidade de visita tátil 1h antes do início.

Parto Pavilhão

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Dir. Naruna Costa (RS)

Horário: 19h30

Local: Teatro do Sesc Canoas (Av. Guilherme Schell, 5340)

Gênero: Teatro

Duração: 60 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 15 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Rose, ex-técnica de enfermagem e detenta de uma penitenciária provisória para mães, ajuda as mulheres nos partos, nos cuidados com os filhos e a suportar o peso dos dias dentro das celas. Foi mãe dentro da penitenciária e conhece o cotidiano e os segredos desse labirinto. Aos poucos ganha a confiança de todo o pavilhão e da diretora do presídio, com quem tricota roupinhas de lã para os bebês quase todas as tardes. Tudo muda quando, durante um jogo da seleção brasileira, ela pega um molho de chaves em uma gaveta aberta.

Ficha Técnica: 

Idealização e Dramaturgia: Jhonny Salaberg. Direção: Naruna Costa. Atuação: Aysha Nascimento. Musicista em Cena: Reblack. Direção Musical e Composições: Giovani Di Ganzá. Preparação Corporal e Coreografia: Malu Avelar. Cenografia e Figurino: Ouroboros Produções Artísticas – Carolina Gracindo, Thais Dias e Iolanda Costa. Desenho e Operação de Luz: Gabriele Souza. Sonoplastia e Operação de Som: Tomé de Souza. Identidade Visual: Sato do Brasil. Fotos: Edu Luz e Noelia Nájera. Produção: Washington Gabriel e Corpo Rastreado.

 

Negra Li

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Negra Li (SP)

Horário: 20h

Local: Teatro Simões Lopes Neto (R. Riachuelo, 1089)

Gênero: Música

Duração: 60 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 30 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 60, para o público geral.

Sinopse: Negra Li sobe ao palco do Palco Giratório, em Porto Alegre, para um show especial que celebra seus 29 anos de carreira – e contando! Com uma trajetória marcada por sucessos, a cantora e compositora paulistana traz ao público um espetáculo poderoso, que mescla clássicos de sua carreira com novas canções, unindo rap, R&B e música brasileira em uma performance envolvente e cheia de energia. Negra Li apresenta um show que reflete sua trajetória artística, marcada pela força, autenticidade e evolução musical. No repertório, sucessos que atravessaram gerações se misturam a lançamentos recentes, reafirmando sua relevância no cenário musical. A apresentação traz um olhar potente sobre suas vivências, influências e mensagens, passando por temas como empoderamento, identidade e resistência.

Ficha Técnica: 

Artista: Negra Li. Dj: Nene. Backing Vocal: Dani Carmo. Técnico de PA: Wilber Monteiro. Técnico de Monitor: Ge Brás. Iluminador: Julio Arias. Produtor Técnico: Tuca. Produtora Executiva: Paula Dias. Maquiadora: Jussara Carvalho.

21/05

Parto Pavilhão

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Dir. Naruna Costa (RS)

Horário: 20h

Local: Teatro da PUCRS (Av. Ipiranga, 6681)

Gênero: Teatro

Duração: 60 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Rose, ex-técnica de enfermagem e detenta de uma penitenciária provisória para mães, ajuda as mulheres nos partos, nos cuidados com os filhos e a suportar o peso dos dias dentro das celas. Foi mãe dentro da penitenciária e conhece o cotidiano e os segredos desse labirinto. Aos poucos ganha a confiança de todo o pavilhão e da diretora do presídio, com quem tricota roupinhas de lã para os bebês quase todas as tardes. Tudo muda quando, durante um jogo da seleção brasileira, ela pega um molho de chaves em uma gaveta aberta.

Ficha Técnica: 

Idealização e Dramaturgia: Jhonny Salaberg. Direção: Naruna Costa. Atuação: Aysha Nascimento. Musicista em Cena: Reblack. Direção Musical e Composições: Giovani Di Ganzá. Preparação Corporal e Coreografia: Malu Avelar. Cenografia e Figurino: Ouroboros Produções Artísticas – Carolina Gracindo, Thais Dias e Iolanda Costa. Desenho e Operação de Luz: Gabriele Souza. Sonoplastia e Operação de Som: Tomé de Souza. Identidade Visual: Sato do Brasil. Fotos: Edu Luz e Noelia Nájera. Produção: Washington Gabriel e Corpo Rastreado.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras,  áudiodescrição e possibilidade de visita tátil 1h antes do início.

Terra Sem Mapa

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Mirna Spritzer e Sergio Lulkin (RS)

Horário: 20h

Local: Estúdio Stravaganza (R. Dr. Olinto de Oliveira, 68)

Gênero: Teatro

Duração: 55 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Dois personagens, Vrum e Luba, estão no porto, diante de um navio que parte ao desconhecido. Exilados, atravessam os longos caminhos da memória. Habitantes de diásporas sem fim, recordam fragmentos de uma história passada: lendas, fotos, cartas, canções. Praguejam e dançam. É hora de partir, eles embarcam em direção a uma terra sem mapa. Prometem retornar daqui a 200 anos.

Ficha Técnica: 

Criação, Atuação, Dramaturgia e Direção: Mirna Spritzer e Sergio Lulkin. Colaboração Artística: Carlos Mödinger. Figurino: Rô Cortinhas. Iluminação: Ricardo Vivian. Operação de Luz: Ricardo Vivian e Fabi Santos. Trilha Sonora Original: Gustavo Finkler. Operação de Som: Luiz Manoel e Fabi Santos. Identidade Visual: Leandro Selister. Fotografia: Adriana Marchiori. Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor. Mídias Sociais: Renata Stein. Produção: Mirna Spritzer, Renata Stein e Sergio Lulkin.

 

22/05

Andaime (Des)construção de Amor

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Geda Cia de Dança Contemporânea (RS)

Horário: 18h30

Local: Saguão do Teatro Oficina Olga Reverbel (Praça Mal. Deodoro, s/nº)

Gênero: Performance Dança-Teatro

Duração: 25 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse: Andaime (Des) Construção de Amor é uma performance de dança teatro/ teatro coreográfico conduzida por dois bailarinos que evoluem em ações dramatúrgicas revelando as etapas da construção do fim de um relacionamento. Impulsos legítimos fecundos e inevitáveis representam as fragilidades dessa relação que chega ao fim ao tempo de cada um e alcança o tempo dos dois. A cada degrau o casal reverbera sua dança até o limite do desgaste constatando a impotência frente ao término. Ao topo do andaime depois de passar pelas fronteiras do amor, do ódio e do afastamento, encontram uma solução dentro de soluços, recuperação e reflexão. Graziela Silveira, bailarina gaúcha, e Robson Lima Duarte, bailarino pernambucano radicado em Porto Alegre, fazem esta experiência cênica em forma performática.

Ficha Técnica: 

Direção e Concepção Coreográfica: Maria Waleska van Helden. Intérpretes: Graziela Silveira e Robson Lima Duarte. Projeto Gráfico: Pedro van Helden. Paisagem Sonora: Rafael Davi. Operação de Som: Giovani Capeletti. Produção e Realização: Kapsula Produção Cultural e Graziela Silveira.

Amordor

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Kháos Cia de Dança (RS)

Horário: 19h

Local: Teatro Oficina Olga Reverbel (Praça Mal. Deodoro, s/nº)

Gênero: Dança

Duração: 45 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Em tempos de relacionamentos “cult”, onde o desapego e a frieza dão a tônica dos afetos, nos movemos na direção oposta para produzir um feitiço capaz de driblar o desencanto do mundo. Percorrendo a indivisibilidade AMOR/DOR, o espetáculo aposta na investigação dos clichês do amor em uma atmosfera tão hiper-realista quanto onírica sobre relacionamentos afetivos, suas nuances, curvas e texturas. A composição metafísica absorve enlaçes, afetos, traição, ilusão, desilusão, chameguinho e violências para tramar com o imaginário do espectador. Nos episódios apresentados em cena, as pequenas dramaturgias constroem camadas de sentidos, onde a fé e a devoção parecem guiar os bailarinos e bailarinas em busca de algo de si e do outro. Este é um baile à deriva do enlace.

Ficha Técnica: 

Direção Geral e Coreográfica: Daniel Aires. Elenco: Alice Duarte, Cecília Martins, Daniel Aires, Robson da Cruz e Bailarina Convidada (a definir). Operação de Luz: Dionatan Rosa. Operação de Som: Driko Oliveira. Edição de Trilha Sonora: Clauson Kraemer. Pesquisa Musical: Daniel Aires. Fotografia: Carolina Cabral. Figurinos: Kháos Cia de Dança. Captação de Vídeo: Jamile Marin. Produção: Verônica Prokopp.

Divagar e Sempre

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Las Cabaças (PA)

Horário: 20h

Local: Estúdio Stravaganza (R. Dr. Olinto de Oliveira, 68)

Gênero: Palhaçaria Feminina

Duração: 52 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: No meio da floresta, Bifi e Quinan procuram chegar a um lugar utópico e desconhecido, que vai se construindo à medida que caminham. O dia a dia das palhaças na canoa e nas terras por onde pisam, o encontro com a onça pintada, a singela alegria de um peixe pescado, os sons, a solidão, o medo, revelam ao espectador o imaginário misterioso desse lugar e dessas figuras. O espetáculo reflete a amizade da dupla, onde uma quer chegar “Lá” e a outra quer ficar “Aqui”, mas sempre seguindo juntas rumo ao desconhecido. Divagar e Sempre é um espetáculo dedicado a todos que vivem nas beiras dos rios amazônicos.

Ficha Técnica: 

Criação e Concepção: Las Cabaças. Elenco: Juliana Balsalobre (palhaça Bifi) e Marina Quinan (palhaça Quinan). Roteiro: Luciana Viacava, Juliana Balsalobre e Marina Quinan. Direção: Luciana Viacava. Trabalho Corporal: Fabíola Salles. Trabalho da Técnica de Alexandre e Voz: Joelle Colombani. Trilha Sonora, Criação e Confecção dos Instrumentos Musicais (banjo e xilofone): Alan Chetto. Figurinos: Marcela Donato. Iluminação: Maria Druck e Eduardo Brasil. Criação do Cenário: Roberto Borovik. Construção do Cenário: Carlos Lira e Marcela Donato. Onça Pintada: Davi Pantoja. Costureira: Lúcia de Oliveira. Produção: Las Cabaças. Músicas: “Meu amor foi-se embora” – Clerouak, “Cuia” – Marcos Quinan e Juliana Balsalobre, “Garota do Tacacá” – Pinduca.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras.

Aptá

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Esparrama! (MG)

Horário: 21h

Local: Teatro de Câmara Túlio Piva (R. da República, 575)

Gênero: Dança-Teatro

Duração: 45 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: “Aptá” é um trabalho de dança-teatro que une movimento, palavra e silêncio. O espetáculo é idealizado pelo dançarino Bernardo Gondim, que divide a dramaturgia com a diretora Anamaria Fernandes. A criação procura explorar as relações entre Bernardo e seu filho, Manoel, que está dentro do espectro autista. A montagem também perpassa pela conexão com o seu pai, falecido durante o processo de criação deste trabalho, fechando o ciclo entre três gerações: avô, pai e filho. “Aptá” traz experiências de comunicação inerentes ao contexto geracional, da atipicidade de comportamento, marcando o encontro entre o dançarino e seu filho, entre o dançarino e seu próprio pai.

Ficha Técnica: 

Dança, Poesia, Faixa ‘Cavalos’ da Trilha Original, Dramaturgia e Coordenação Geral: Bernardo Gondim. Direção e Dramaturgia: Anamaria Fernandes. Concepção Original do Projeto, Montagem do Vídeo e Voz em Off: Cris Moreira. Desenho e Operação de Luz: Marina Arthuzzi. Operação de Luz e Stand-in: Wellington Santos. Projeto Gráfico e Trilha Sonora Original: Tiago Macedo. Figurino, Cenário e Ideia do Nome: Thálita Motta. Cenotécnica: Henrique Fonseca e Luiz Dias. Assistência de Direção: Lívia Espírito Santo. Professora de Dança Flamenca: Mila Conde | La Sala. Captação de Imagens do Vídeo: Laís Gouvêa e Mariana Borges. Registro Fotográfico: Flávio Charchar. Gestão do Projeto: Esparrama!.

23/05

Fica Comigo

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Ateliê do Gesto (GO)

Horário: 15h

Local: Teatro do CHC Santa Casa (Av. Independência, 75)

Gênero: Dança para Infâncias

Duração: 45 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Dentro de uma atmosfera lúdica, romântica e bem-humorada o “Ateliê do Gesto” apresenta o espetáculo “Fica comigo” emocionando crianças e adultos através de um mergulho nas memórias que guardamos ao longo das nossas vidas. Um convite para se aventurar no imaginário de um antigo Guardador de Memórias que guarda suas lembranças em caixas através de gestos que se transformam em danças. O espetáculo é embalado pelo universo sonoro de valsas e músicas que proporcionam um ambiente nostálgico e alegre cativando todo o público infantil (e sua família). Os intérpretes que hora são bonecos, e hora são lembranças esfumaçadas vão dando vida e ajudando a construir um mundo recheado de sutilezas, memórias e lembranças esparramadas pelo espaço lúdico ambientado pela cenografia, resgatando a nossa essência enquanto humanidade através dos encontros e experiências diversas que se criam. Fica Comigo é um convite para construir afetos e memórias através da experiência artística da dança criando valores, recuperando lembranças e provocando emoções. A criança é instigada a explorar sua essência para que sua imaginação seja estimulada a um universo original e criativo. Os bonecos vão ganhando vida para ajudar, e até mesmo a atrapalhar o velho Guardador de Memórias a viver novas aventuras transformando e ressignificando o que ele guardou por muitos anos, para contar e reviver novas estórias.

Ficha Técnica: 

Direção e Coreografia: Daniel Calvet. Concepção: João Paulo Gross e Daniel Calvet. Colaboração Coreográfica e Interpretação: Isabel Mamede, João Paulo Gross, Thays Natsuki, Daniel Calvet. Iluminação e Projeção: Daniel Calvet. Montagem e Operação de Luz: Roosevelt Saavedra. Cenário: Daniel Calvet. Figurino: Amanda Marques e Juliana Franco. Visagismo e Adereços: Pedro Fleury. Contrarregragem Cênica: João Paulo Amorim. Assistente de Palco e Sonoplasta: Marci Dornelas. Assessoria de Imprensa: Nádia Junqueira. Assessoria de Mídias Digitais: Fl@vio. Fotos: Lu Barcelos/Chocolate Fotografias. Design Gráfico: Daniel Calvet. Produção Executiva: Marci Dornelas. Produção: Ludica Projetos e Eventos Culturais e Ateliê do Gesto Plataforma Criativa.

Negreiros - Histórias Que a História Não Conta

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Grupo Teatral Leva Eu (RS)

Horário: 19h

Local: Teatro Oficina Olga Reverbel (Praça Mal. Deodoro, s/nº)

Gênero: Teatro

Duração: 45 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Negreiros – Histórias que a História não conta é um mergulho na escravização contemporânea que envolve o tráfico de pessoas, fluxos migratórios e a ampliação do debate racial no Brasil. Propõe-se dialogar com o nosso passado e presente, misturando fatos históricos e políticos sobre a condição real e atual do negro no Brasil, procurando ampliar a discussão dialética sobre a criminalização e morte das juventudes negra nas periferias. NEGREIROS serve como metáfora para provocar outros olhares sobre situações contemporâneas análogas ao trabalho escravo e consecutivamente falar sobre o racismo, preconceito e o corpo negro (des) colonizado na cena. Um navio que carrega nos seus porões suas memórias, dores e mazelas, mas também suas tradições e diásporas.

Ficha Técnica: 

Atuação: Juliano Felix. Dramaturgia: Diego Ferreira. Trilha Sonora: Cigarra. Intérprete de Libras: Lucas Terres. Cenografia: Rodrigo Shalako. Figurino: Laura Bauermann. Direção de Movimentos e Operação de Som: Juliana Johann. Direção e Iluminação: Igor Ramos. Produção: Igor Ramos e Juliana Johann. Realização: Grupo Teatral Leva Eu.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras.

Caravana Alucinada

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Cia Teatro Independente (RJ)

Horário: 20h

Local: Teatro Simões Lopes Neto (R. Riachuelo, 1089)

Gênero: Teatro

Duração: 70 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Yasmin (Carolina Pismel), Suelen (Kênia Bárbara), Diego (Jefferson Melo), Estela (Júlia Marini) e Gustavo (Paulo Verlings) formam um grupo de artistas itinerantes aos moldes dos populares trenzinhos da alegria cujos integrantes animam variados tipos de festas Brasil afora personificando figuras icônicas dos quadrinhos e da TV. Prestes a se separar, farão sua última viagem juntos, percorrendo o subúrbio do Rio de Janeiro. Ao longo da jornada, enfrentam questões pessoais urgentes e algumas surpresas que mudarão os rumos de suas vidas.

Ficha Técnica: 

Idealização: Paulo Verlings e Jô Bilac. Dramaturgia: Jô Bilac. Direção: Paulo de Moraes. Elenco: Carolina Pismel, Kênia Bárbara, Jefferson Melo, Júlia Marini e Paulo Verlings. Iluminação: Maneco Quinderé. Cenografia: Carla Berri e Paulo de Moraes. Figurino: Carol Lobato. Direção Musical: Ricco Viana. Direção de Movimento: Paulo Mantuano. Direção de Produção: Ártemis. Realização: Teatro Independente.

 

Onde Está Cassandra? [Pocket Show]

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Dir. Cassandra Calabouço e Diego Mac (RS)

Horário: 21h30

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Gênero: Dança

Duração: 40 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse: Pocket show do espetáculo Onde está Cassandra? Cinco Drag Queens apresentam coreografias, cenas e números de lipsync para contar a trajetória de 25 anos da Drag Cassandra Calabouço. A peça apresenta novos e importantes desdobramentos na pesquisa do hibridismo entre a linguagem da dança e a estética performativa das figuras dragqueen e do universo queer. O título do trabalho “Onde está Cassandra?” é uma questão direta ao público, que tem a tarefa de descobrir quem é Cassandra no elenco que está em cena. Contudo, a pergunta também deflagra questionamentos mais profundos e complexos: o que é drag? Onde está o artista cênico local? onde estão suas memórias? qual seu papel? qual seu valor?

Ficha Técnica: 

Direção, Coreografia e Trilha-Sonora: Cassandra Calabouço e Diego Mac. Texto: Cassandra Calabouço e Gui Malgarizi. Elenco: Alpine, a grande (Aline Karpinski); Cassandra Calabouço (Nilton Gaffrée Jr.); LadyVina (Gabriel Tochetto); Maria Laura Granada (Lauro Gesswein Jr.); Zélia Martínez (Zé Passos). Dramaturgia e Iluminação: Gui Malgarizi. Figurino: Antonio Rabadan. Produção e Redes Sociais: Giulia Baptista Vieira.

*O Festival Palco Giratório em Porto Alegre ocupa a Zona Cultural como lugar de encontro festivo, em noites de espetáculo, bar, música e convívio. Comidas exclusivas, drinks autorais, bebidas diversas servidas com alegria e carinho. O bar abre nas tardes do Seminário e nas sextas e sábados do Festival, a partir das 20h, seguindo aberto depois dos shows.

24/05

Axêro

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Grupo Tatá (RS)

Horário: 19h

Local: Teatro Oficina Olga Reverbel (Praça Mal. Deodoro, s/nº)

Gênero: Dança-Teatro

Duração: 57 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Axêro, texto de Gessi Könzgen, trata da força, da fé, da dor e da superação do preconceito racial no cotidiano do negro no sul do Brasil. Como é ser negro sob a ótica de um negro? Como é ser negra desde a perspectiva de uma negra? É constituído de três dimensões que se tecem e se sobrepõe – o cotidiano, a memória e o sagrado. O cotidiano, apresenta situações que evidenciam o racismo. A memória, se refere ao corpo que busca superar o trauma constituído no lugar e tempo de horror que foram as charqueadas de Pelotas. O sagrado, reescreve narrativas da cosmologia afro-brasileira, evidencia a ancestralidade e o saber sobre a humanidade, a existência e o mundo. Axêro é uma oração que negros e negras, sabendo ou não, recitam todo dia ao colocar o pé na vida.

Ficha Técnica: 

Realização: Grupo Tatá. Direção Cênica: Maria Falkembach. Produção: Bruna Oliveira. Texto: Gessi Könzgen. Dramaturgia: Maria Falkembach e Gessi Könzgen. Intérpretes-Criadores: Gessi Könzgen e João Cruz. Preparação Corporal: Manoel Luthiery e Cleyce Colins. Cenografia: Maurício Pons. Figurino: Taís Prestes. Trilha Sonora: Grupo Tatá e Álvaro Rosacosta. Canções: Gessi Könzgen. Produção da Trilha Sonora: Leandro Maia e Álvaro Rosacosta. Desenho de Luz: João Cruz. Iluminador: Carlos Azevedo. Maquiagem: Ludmila Coutinho. Ensaiador: Cleyce Colins.

Caravana Alucinada

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Cia Teatro Independente (RJ)

Horário: 20h

Local: Teatro Simões Lopes Neto (R. Riachuelo, 1089)

Gênero: Teatro

Duração: 70 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Yasmin (Carolina Pismel), Suelen (Kênia Bárbara), Diego (Jefferson Melo), Estela (Júlia Marini) e Gustavo (Paulo Verlings) formam um grupo de artistas itinerantes aos moldes dos populares trenzinhos da alegria cujos integrantes animam variados tipos de festas Brasil afora personificando figuras icônicas dos quadrinhos e da TV. Prestes a se separar, farão sua última viagem juntos, percorrendo o subúrbio do Rio de Janeiro. Ao longo da jornada, enfrentam questões pessoais urgentes e algumas surpresas que mudarão os rumos de suas vidas.

Ficha Técnica: 

Idealização: Paulo Verlings e Jô Bilac. Dramaturgia: Jô Bilac. Direção: Paulo de Moraes. Elenco: Carolina Pismel, Kênia Bárbara, Jefferson Melo, Júlia Marini e Paulo Verlings. Iluminação: Maneco Quinderé. Cenografia: Carla Berri e Paulo de Moraes. Figurino: Carol Lobato. Direção Musical: Ricco Viana. Direção de Movimento: Paulo Mantuano. Direção de Produção: Ártemis. Realização: Teatro Independente.

Muita Água

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Cibele Sastre, Fabiano Nunes e Juliana Vicari (RS)

Horário: 20h

Local: Teatro do Goethe-Institut (R. 24 de Outubro, 112)

Gênero: Dança-Teatro

Duração: 40 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse: Muita Água é uma eco-performance criada pelas artistas Cibele Sastre, Juliana Vicari e Fabiano Nunes que tematiza as enchentes que assolaram o RS. Muita Água é a dança-denúncia de um sistema colapsado pelas águas de uma sociedade triste, afogada e multifocada que amontoa os restos de suas vidas em frente à sua casa, no caso de ainda haver casa. Ao inovar na interface entre Arte, Ciência e Sociedade, aposta num processo de conscientização acerca do ambiente e na elaboração simbólica da catástrofe. A pesquisa técnica-estética promovida pelas artistas, com base nos princípios do Sistema Laban-Bartenieff, emerge das experiências corporais dessa transformação radical e barrenta, sendo atravessada pela necessidade de transcriar afetos e efeitos doloridos em arte, se constituindo como uma obra autêntica e contundente.

Ficha Técnica: 

Direção e Performance: Cibele Sastre, Fabiano Nunes e Juliana Vicari. Texto e Locução: Fabiano Nunes. Iluminação: Carol Zimmer. Operação de Som: Pedro De Camillis. Design Visual: Gabriel Rischbieter. Produção: Pedro De Camillis.

Festa Boato

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Horário: 21h30

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Gênero: Festa

Duração: 180 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse: “Houveram boatos de que a gente estava na pior…”, mas o Bapho é que parece que fofoquers iniciaram o disse me disse dessa Festa que é um fuxico só! No setlist, apenas o melhor dos piores lançamentos da música nas últimas décadas (pop, funk, pagode, cumbia, axé music, r&b). Uma festa debochada, divertida e nada séria para quem procura muita fofocagem com libertinagem. Vem contar pra gente o seu Boato… “Se isso é estar na pior, p@rr@, o quer dizer tá bem?”

Ficha Técnica: 

DJs: Colin, Fabs Dj!! e Vigo. Performances Artísticas Especiais: Boaters (AJeff Ghenes, Daniel Colin, Fabiano Moreira, Guadalupe Casal e Vulcana Vulva). Técnica Responsável: Vigo Cigolini. Fotos: Diogo Vaz. Mídias Sociais: AJeff Ghenes e Renata Stein. Produção e Concepção: Ajeff Ghenes, Daniel Colin, Fabiano Moreira, Guadalupe Casal e Vigo Cigolini.

*O Festival Palco Giratório em Porto Alegre ocupa a Zona Cultural como lugar de encontro festivo, em noites de espetáculo, bar, música e convívio. Comidas exclusivas, drinks autorais, bebidas diversas servidas com alegria e carinho. O bar abre nas tardes do Seminário e nas sextas e sábados do Festival, a partir das 20h, seguindo aberto depois dos shows.

25/05

TIM 70 Anos

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TIM Marionetes (RS)

Horário: 15h30

Local: Praça Multipalco Eva Sopher (Praça Mal. Deodoro, s/nº)

Gênero: Teatro de Formas Animadas

Duração: 25 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

A performance comemorativa dos 70 anos do Teatro Infantil de Marionetes mescla números clássicos da Cia com cenas recriadas em uma versão mais contemporânea. As personagens crianças, Alvinho, Paulinho e Gauchinha não eram manipuladas desde os anos 1960. São elas que despertam para a cena convidando o público à uma viagem no tempo em que alguns personagens clássicos do TIM ganham vida novamente. O violinista, manipulado há mais de 60 anos pela bonequeira Reneidi Mezeck de Sena, é rodeado das marionetes dançarinas. Dois personagens clássicos das histórias infantis, a bruxa e o lobo mau, entram em cena num diálogo bem-humorado sobre questões atuais. O Zé Buco, rei do frevo, originalmente manipulado pelo fundador do grupo, Antônio Carlos Sena, é agora manipulado por Cacá Sena, em uma homenagem de gerações. Ao final marionetes palhaços se juntam ao Zé Buco para uma dança de confraternização com o público.

Ficha Técnica: 

Direção e Sonoplastia: Rafa Cambará. Manipuladores: Cacá Sena, Elaine Regina, Ludmila Flores e Reneidi Mezeck de Sena (participação especial). Produção: Fabiane Baumann. Videografismo: Marcelo Rosa.

O Cavaleiro e o Dragão do Tempo

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Grupo Ueba (RS)

Horário: 16h

Local: Concha Acústica Multipalco Eva Sopher (Praça Mal. Deodoro, s/nº)

Gênero: Teatro de Rua

Duração: 50 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

Uma trupe de circo-teatro em uma missão única: contar a incrível jornada de um cavaleiro determinado a derrotar Chronos, o temível Dragão do Tempo. Repleto de coragem, o cavaleiro embarca em uma aventura épica que promete surpreender tanto ele quanto o público a cada passo. Com um tom leve e divertido, o espetáculo utiliza formas animadas e bonecos para contar essa história, proporcionando uma experiência que instiga reflexões através do riso.

Ficha Técnica: 

Direção: Jonas Piccoli com participação de Luciano Wieser. Dramaturgia: Jonas Piccoli. Elenco: Aline Zilli, Jonas Piccoli, Maicon Almeida, Maicon Lionço, Pablo Beluck. Figurino: Daniel Lion. Música: Jonas Piccoli, Lucas Bacchi, Maicon Lionço e Rafael de Boni. Produção Visual e Maquiagem: Jefferson Hoffman e Pepe Pessoa. Adereços e Iluminação: Paulo Nazareno, Luiz Acosta.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras.

Encruzilhada

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Assaury Hiroshi Gonçalve (RS)

Horário: 19h

Local: Teatro do CHC Santa Casa (Av. Independência, 75)

Gênero: Dança

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

O espetáculo Encruzilhada é uma potente manifestação de dança contemporânea, conduzida por uma trilha sonora original executada ao vivo, com duração de 50 minutos. A obra investiga a existência de um “corpo-samba”, forjado pelas diásporas culturais que atravessam a história do Brasil, e transforma esse corpo em ferramenta de resistência e afirmação. Por meio do movimento, a performance desafia o racismo, a exclusão e outras formas de destruição que atingem o corpo humano, ressignificando o samba como um espaço de luta e celebração. Encruzilhada é um convite para vivenciar a multiplicidade e o poder transformador dessa manifestação cultural, tecendo um diálogo vivo entre encontros e desencontros que moldam a identidade brasileira.

Ficha Técnica: 

Direção Geral e Artística: Assaury Hiroshi e Igor Cavalcante Medina. Direção Musical e Composição: Zeca Duarte. Intérpretes Criadores: Anna Claudia Pereira, Assaury Hiroshi, Jenifer Bonho, Igor Cavalcante Medina, Thiago Roque. Percussão: Marcelo Poleze Silva. Harmonia: Zeca Duarte. Sonorização: Haik Yermia Khatchirian. Assistente de Palco: Kaynan Cousseau Ribeiro. Dramaturgia e Figurino: Paula Giusto. Produção Cultural e Executiva e Iluminação: Uyara Camargo.

27/05

Miró: Estudo Nº 2

+

Grupo Magiluth (PE)

Horário: 19h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Gênero: Teatro

Duração: 75 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Personagem é qualquer ser atuante de uma história ou obra. Normalmente é uma pessoa, mas pode ser um animal, um ser fictício ou um objeto. Uma locação, como o Hotel Central na cidade do Recife pode ser um personagem também. Ou até mesmo uma música. Personagens podem ter nomes ou não, reais ou fictícios, tudo pode ser um personagem. Isso é o que diz o Wikipedia, mas o que dirá o Estudo N°2? Acendi um cigarro e a cidade pegou fogo. Que comece o jogo!

Ficha Técnica: 

Direção: Grupo Magiluth. Dramaturgia: Grupo Magiluth. Atores: Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira e Giordano Castro. Stand in: Mário Sergio Cabral e Lucas Torres. Fotografia: Ashlley Melo. Design Gráfico: Bruno Parmera. Design de Luz: Wagner Antônio. Assistência Luz: Dimi Luppi. Colaboração: Anna Carolina Nogueira, Giovana Soar, Grace Passô, Kenia Dias, Luiz Fernando Marques, Miguel Mendes. Realização: Grupo Magiluth.

Cir.co - Mini Dicionário Poético das Artes Circenses

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Circo Híbrido (RS)

Horário: 20h

Local: Teatro do CHC Santa Casa (Av. Independência, 75)

Gênero: Circo

Duração: 80 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Cir.co – minidicionário poético das artes circenses, traz para a cena uma trupe que carrega o circo na mala, adentra o teatro e monta seu picadeiro no palco. Num roteiro que mistura comicidade, acrobacias aéreas e de solo, malabarismo, força capilar e dança, esses artistas ressignificam palavras e ideias que os atravessam. O espetáculo de classificação livre é um convite a pensar o fazer circense, o corpo no circo e o próprio circo. E, como não poderia deixar de ser, é também poesia, deleite e fruição.

Ficha Técnica: 

Concepção: Tainá Borges e Lara Rocho. Direção: Tainá Borges e Lara Rocho. Elenco: Tainá Borges, Lara Rocho, Luís Cocolichio, Maílson Fantinel, Guilherme Capaverde, Agatha Andriola e Gabriel Martins. Trilha Sonora, Técnica de Som/Operação de Som: Viridiana. Cenografia: Luís Cocolichio. Iluminação: Carol Zimmer. Técnico de Montagem Aéreos: Guilherme Gonçalves. Design e Comunicação: Mônica Kern. Produção: Vado Vergara e Tainá Borges.

A Força da Água

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Grupo Pavilhão da Magnólia (CE)

Horário: 21h

Local: Teatro de Câmara Túlio Piva (R. da República, 575)

Gênero: Teatro

Duração: 70 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Até quando aceitaremos o discurso da seca como fatalidade? Até quando vamos seguir aceitando essa cerca do silenciamento? A força da água, nova peça do pavilhão da magnólia, com dramaturgia e direção de Henrique Fontes, traça o caminho historiográfico da seca no Ceará, desde as promessas feitas por Dom Pedro, passando pelo genocídio nos campos de concentração e no caldeirão até o tempo presente quando, descobrimos que a água não é um direito constitucional. A peça de teatro documental, de forma bem-humorada, trata de fatos apagados da história do Brasil em torno da indústria da seca. Os relatos e documentos denunciam aquilo que nos impede de ter acesso à água potável e de qualidade. Até quando aceitaremos? Quando deixaremos nossas águas transbordarem?

Ficha Técnica: 

Elenco: Denise Costa, Eliel Carvalho, Jota Junior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima. Dramaturgia e Direção: Henrique Fontes. Pesquisadora-Colaboradora: Cydney Sergman. Direção de Movimento: Ana Claudia Viana. Oficina Rasaboxes: Julia Sarmento. Desenho de Luz: Wallace Rios. Operação de Luz: Jão Rios. Cenografia: Rodrigo Frota. Adereços: Beeethoven Cavalcante. Figurino: Ruth Aragão. Assistência de Figurino: Wendy Mesquita. Sonoplastia: Ayrton Pessoa Bob e Eliel Carvalho. Preparação Vocal: Thiago Nunes. Ilustrações: Raisa Christina. Designer Gráfico: Carol Veras. Fotos: Luiz Alves. Fotos Projetadas e Edição de Vídeo (DeepFake): Allan Diniz. Produção Executiva: Som e Fúria Produções. Coordenação de Produção: Jota Jr. Santos e Silvianne Lima. Acessibilidade em Libras: IncluAção.

*Espetáculo com áudiodescrição e possibilidade de visita tátil 1h antes do início.

28/05

Biblioteca de Dança

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Dimenti Produções Culturais (BA)

Horário: Entre 18h e 20h

Local: Biblioteca Josué Guimarães – Centro Municipal de Cultura (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Instalação Coreográfica

Duração: 120 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

“Biblioteca de Dança” é uma biblioteca humana e coreográfica na qual artistas estão disponíveis por algumas horas, transformando seus corpos em “livros vivos” para compartilhar com o público memórias ligadas a danças que marcaram suas vidas e contextos. Ao redor das mesas, são construídas histórias por meio de gestos, movimentos, palavras, conversas e afetos. Cada artista-livro ocupa uma das mesas da biblioteca e oferece ao público suas cenascapítulos, com duração média de 15 minutos cada. Para assistir ao trabalho, a pessoa visitante faz o seu próprio percurso pelas diferentes mesas, podendo chegar no horário que desejar e permanecer pelo tempo que quiser ao longo das horas de apresentação.

Ficha Técnica: 

Concepção e Direção: Jorge Alencar e Neto Machado. Criação e performance: Cândida Monte, Fábio Osório Monteiro, Jorge Alencar, Larissa Lacerda, Luana Bezerra, Neto Machado, Priscila Pontes. Realização: Dimenti Produções Culturais. Coordenação de Produção: Ellen Mello. Coordenação de Comunicação: Paula Berbert. Financeiro: Marília Pereira.

 

Miró: Estudo Nº 2

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Grupo Magiluth (PE)

Horário: 19h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Gênero: Teatro

Duração: 75 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Personagem é qualquer ser atuante de uma história ou obra. Normalmente é uma pessoa, mas pode ser um animal, um ser fictício ou um objeto. Uma locação, como o Hotel Central na cidade do Recife pode ser um personagem também. Ou até mesmo uma música. Personagens podem ter nomes ou não, reais ou fictícios, tudo pode ser um personagem. Isso é o que diz o Wikipedia, mas o que dirá o Estudo N°2? Acendi um cigarro e a cidade pegou fogo. Que comece o jogo!

Ficha Técnica: 

Direção: Grupo Magiluth. Dramaturgia: Grupo Magiluth. Atores: Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira e Giordano Castro. Stand in: Mário Sergio Cabral e Lucas Torres. Fotografia: Ashlley Melo. Design Gráfico: Bruno Parmera. Design de Luz: Wagner Antônio. Assistência Luz: Dimi Luppi. Colaboração: Anna Carolina Nogueira, Giovana Soar, Grace Passô, Kenia Dias, Luiz Fernando Marques, Miguel Mendes. Realização: Grupo Magiluth.

Vapor - Ocupação Infiltrável

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Original Bomber Crew (PI)

Horário: 20h

Local: Estúdio Stravaganza (R. Dr. Olinto de Oliveira, 68)

Gênero: Dança-Performance

Duração: 60 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Vapor – ocupação infiltrável é a mais nova criação da Original Bomber Crew. É a virada de um ciclo iniciado com tReta, uma invasão performática (2018), depois mediado por Suspeit∞, obra monitorada (2020). Vapor vem como uma ladainha, uma cantiga, uma reza, que em sua repetição ritualiza novas chegadas: em 2021 se fez uma série de cinco vídeos e em 2024 estreou como performance presencial que deixa uma instalação no espaço que ocupa. Os títulos dessa trilogia são parte de um vocabulário que surge nas biqueiras do Brasil e nos convoca a pensar nas pulsões de vida que se acendem nos becos, não só os urbanos, mas também dos aquilombamentos, das diversas “margens”. Enquanto tReta nos coloca em alerta, pele com pele, nos confronta com paradoxos internalizados daqui e agora da cidade, VAPOR vibra para outras percepções, presenças, paisagens, magias, tempos, aberturas.

Ficha Técnica: 

Concepção e Direção: Allexandre Bomber. Criação e performance: Allexandre Bomber, César Costa, Javé Montuchô, Malcom Jefferson, Maurício Pokémon, Phillip Marinho e Vini Nex. Assistência Coreográfica: Cesar Costa. Criação Musical: Allexandre Bomber, Cesar Costa e Javé Montuchô. Criação de luz: Allexandre Bomber. Grafismos: Malcom Jefferson. Técnica: Javé Montuchô e Phillip Marinho. Assistência: Cleice Nogueira e Vini Silva. Fotografia, Vídeo e Projeções: Maurício Pokémon. Direção de Produção: Regina Veloso. Assistência Administrativa: Humilde Alves – CAMPO arte difusão Corpo Rastreado. Realização Original: Bomber Crew com Revoada Casa de Produção.

Habite-me

+

Carolina Garcia Marques (RS)

Horário: 20h

Local: Teatro do CHC Santa Casa (Av. Independência, 75)

Gênero: Teatro de Formas Animadas

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Corpo marionetizado e boneco animado. Face a um mundo pervertido em seu sentido ético, no qual os valores fundantes de nossa natureza humana, entre eles o amor, a compaixão e o respeito pelo mundo e pelo outro parecem corroer-se, a arte ainda é capaz de nos lembrar sobre a brevidade da vida, sobre nossa efêmera passagem neste planeta e sobre os caminhos que escolheremos para percorrer essa jornada.

Ficha Técnica: 

Atuação e Pesquisa: Carolina Garcia Marques. Direção de Dramaturgia: Paulo Balardim. Bonecos e Máscaras: Emilie Racine. Trilha Sonora Original: Tuur Florizoone. Cenografia: Elcio Rossini. Figurinos: Cris Lisot. Criação de Luz: Renato Machado. Operação de Luz: Luana Pasquimel – David Lippe – Clermont Pithan. Operação de Som: Wilson Neto. Preparação Corporal: Marcia Pinheiro e Laurence Castonguay. Operação de Infláveis: Antonio Maggionni. Realização: Cia 4 Produções e Cie Territoire 80 (Montreal). Produção Executiva: Líria Cultural. Co-Produção: Cia 4 Produções e Cie Territoire 80.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras

Rhinocerontes

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Cia Teatrofídico (RS)

Horário: 21h

Local: Bar Ocidente (Av. Osvaldo Aranha, 960)

Gênero: Teatro 

Duração: 120 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

A peça é uma sátira sobre a conformidade e a alienação da sociedade moderna, que mostra a transformação gradual dos habitantes de uma cidade em rinocerontes e é uma metáfora da ascensão dos regimes totalitários, especialmente o nazismo, e da influência das ideologias fascistas sobre o comportamento humano. Livremente inspirada em Eugène Ionesco. Prêmios Açorianos de Teatro adulto: Melhor Espetáculo, Direção, Ator, Cenário, Figurinos, Iluminação e Produção.

Ficha Técnica: 

Autor: Cia Teatrofidico. Direção: Eduardo Kraemer. Elenco: Renato Del Campão, Diego Stefani, João Petrillo, Juliana Strehlau, Pingo Alabarce, Alexandre Farias, Bibi Dias. Iluminação: Rubens Koshimizu. Maquiagem: Maria Bufrem. Sonorização: Ramon Gomes. Projeções: Jana Castoldi.

29/05

Frankinh@ - Uma História em Pedacinhos

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Coletivo Gompa (RS)

Horário: 15h

Local: Teatro do CHC Santa Casa (Av. Independência, 75)

Gênero: Teatro para Infâncias

Duração: 45 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Victor Frankenstein é um jovem esquisito e solitário que, quase sem querer, acaba criando alguém para lhe fazer companhia, desafiando os limites da ciência e de sua própria idade. No entanto, a Criatura não sai exatamente como ele queria; afinal, quase nada sai como a gente deseja. Victor precisa entender que Frankinh@ tem vontades próprias e é bem diferente do que ele imaginava, mas que isso não era ruim, ao contrário, era uma coisa bela e divertida. Assim, os dois vivem juntos grandes aventuras e passam a se transformar e a aceitar suas diferenças.

Ficha Técnica: 

Elenco: Fabiane Severo, Liane Venturella e Thiago Ruffoni. Direção: Camila Bauer. Direção de Movimento: Carlota Albuquerque. Dramaturgia: Camila Bauer e Marco Catalão. Colaboração Dramatúrgica: Liane Venturella. Sonografia: Álvaro RosaCosta. Pianos e Voz: Simone Rasslan. Cenografia: Elcio Rossini. Adereços: Elcio Rossini e Liane Venturella. Iluminação: Ricardo Vivian. Produção: Fabiane Severo.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras

Há Uma Festa Sem Começo que Não Termina com o Fim

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Grupo Pavilhão da Magnólia (CE)

Horário: 20h

Local: Estúdio Stravaganza (R. Dr. Olinto de Oliveira, 68)

Gênero: Teatro 

Duração: 100 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Livro é árvore, verso já foi traço escrito na terra arada. Os verbos são passado e presente simultâneos. Nenhuma palavra termina em si mesma, os corpos também não. Num rito coletivo de festa e de teatro, uma casa se reabre às/aos convivas e reaprende: como estarmos juntos novamente? Quatro artistas, tal qual páginas soltas de um livro, folheiam o tempo e convidam o público a percorrer um lugar, um ontem, uma vida, um agora, um país, um amanhã.

Ficha Técnica: 

Elenco: Eliel Carvalho, Jota Júnior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima. Direção e Dramaturgia: Francis Wilker. Codireção e Dramaturgismo: Thereza Rocha. Interlocução Dramatúrgica: Ricardo Cabaça/Lisboa-Portugal. Light Design: Guilherme Bonfanti e Wallace Rios. Coordenação técnica: Nelson Albuquerque. Direção de Arte: Rodrigo Frota. Costura e Consultoria Figurino Atriz: Ricardo Bessa. Estandartes: Li Mendes e Joaquim Sotero. Pesquisa de movimento: Thereza Rocha. Música: Eliel Carvalho. Instalação Sonora: Ayrton Pessoa Bob. Voz em off: Priscila Scaren. Consultoria histórica sobre o teatro cearense: Ricardo Guilherme. Designer Gráfico: Carol Veras. Fotos: Allan Diniz e Carol Veras. Colaboração artística: Micheli Santini e lerê Papá. Produção Executiva: Silvianne Lima. Assistente de Produção: Denise Costa. Comunicação: Jota Júnior Santos. Realização: Pavilhão da Magnólia e Casa Absurda. Parceria Artística: Teatro do Concreto – Grupo de Pesquisa Horizontes da Encenação. Coprodução: Giro das Artes – Quitanda Soluções Criativas – Instituto BR Arte. Parceria: Hub Cultural do Ceará – Porto Dragão – IDM – Secult – Gov. do Estado do Ceará.

 

Peixes

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Dir. Camila Vergara (RS)

Horário: 21h

Local: Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Dança

Duração: 60 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Peixes evoca a força coletiva de um cardume que dança sua rotina em composições coreográficas inspiradas na diversidade e mistérios do mar. Os peixes operam uma analogia da sociedade cuja atenção, cada vez mais curta e fragmentada, é pescada por diferentes estímulos. Uma metáfora para refletir sobre os modos de viver e o amanhã que estamos produzindo. Não só para a nossa espécie, mas para todas. Em uma trama onírica, o cardume é levado pelo movimento das correntes marítimas. Enquanto mergulha rumo às águas abissais, figuras híbridas e mutantes coexistem em uma mitologia própria. Os corais perdem a cor e uma mancha de óleo disfarçada de tempestade coloca em risco a sobrevivência do cardume e seu ambiente. Quem diria que mergulhar tão fundo seria ir ao encontro do futuro? Os peixes que dançam nos recordam que os humanos e seus movimentos não são dissociados da natureza. No assoalho do mundo, estar em coletivo é um exercício de imaginação e sobrevivência.

Ficha Técnica: 

Concepção, Coreografia e Direção: Camila Vergara. Criação e Performance: Daniel Cavalheiro, Eduardo Schmidt, Fayola Ferreira, Geórgia Macedo, Jo Ovadia, João Manoel Soares, Lincoln Pereira, Maria Carolina Aquino, Paula Degrazia, Paula Finn. Trilha Sonora Original e Operação de Som: Caio Amon. Iluminação e Operação de Luz: Thaís Andrade. Figurino e Cenografia: Vitor Pedroso. Preparação Corporal, Assistência de Movimento e Elenco Stand-by: Isadora Franco. Assistência Visual e Dramatúrgica: Jo Ovadia. Máscara: Fábio Cuelli. Direção de Produção: Camila Vergara. Produção: Giulia Baptista. Realização: Vergara Produções Artísticas.

30/05

Da Janela

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Trupe do Experimento (RJ)

Horário: 15h

Local: Teatro do CHC Santa Casa (Av. Independência, 75)

Gênero: Teatro para Infâncias Acessíveis

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

De sua janela, a menina Malu vivencia e narra as cenas do nascimento da amizade entre Nina e Cadu que, de suas janelas, conseguem criar laços e afinidades ao descobrirem, de forma divertida, como podemos “falar” para além das palavras. A montagem prioriza o brincar como ferramenta de descobertas e propõe à plateia um jogo divertido enquanto utiliza recursos de acessibilidade na dramaturgia e provoca o diálogo em família sobre os temas acessibilidade e inclusão.

Ficha Técnica: 

Idealização, Direção Artística e Dramaturgia: Marco dos Anjos. Coordenação Artística: Felipe Valle. Assistente de Direção: Rohan Baruck. Elenco: Elizândra Souza, Mariana Siciliano e Vinicius Teixeira. Comunicação em LIBRAS: Thamires Ferreira. Consultoria em Acessibilidade: Vanessa Bruna. Consultoria em LIBRAS: Christofer Allex. Direção de Produção: Bárbara Galvão e Felipe Valle. Coordenação de Produção: Bárbara Galvão, Carolina Bellardi e Fernanda Pascoal (Pagu Produções Culturais). Produção Executiva e Direção de Palco: Fernando Queiroz. Trilha sonora e direção musical: Ananda K. Direção de movimento e preparação corporal: Ricardo Gadelha. Cenografia: Cachalote Mattos. Figurinos: Teresa Abreu. Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni. Adereços: Leandro Fazolla. Visagismo: Leo Thurler. Oficina de Preparação Corporal: Fernanda Dias.

  • *O espetáculo conta com comunicação em libras e narração poética das cenas.

 

Biblioteca de Dança

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Dimenti Produções Culturais (BA)

Horário: Entre 18h e 20h

Local: Biblioteca Josué Guimarães – Centro Municipal de Cultura (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Instalação Coreográfica

Duração: 120 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

“Biblioteca de Dança” é uma biblioteca humana e coreográfica na qual artistas estão disponíveis por algumas horas, transformando seus corpos em “livros vivos” para compartilhar com o público memórias ligadas a danças que marcaram suas vidas e contextos. Ao redor das mesas, são construídas histórias por meio de gestos, movimentos, palavras, conversas e afetos. Cada artista-livro ocupa uma das mesas da biblioteca e oferece ao público suas cenascapítulos, com duração média de 15 minutos cada. Para assistir ao trabalho, a pessoa visitante faz o seu próprio percurso pelas diferentes mesas, podendo chegar no horário que desejar e permanecer pelo tempo que quiser ao longo das horas de apresentação.

Ficha Técnica: 

Concepção e Direção: Jorge Alencar e Neto Machado. Criação e performance: Cândida Monte, Fábio Osório Monteiro, Jorge Alencar, Larissa Lacerda, Luana Bezerra, Neto Machado, Priscila Pontes. Realização: Dimenti Produções Culturais. Coordenação de Produção: Ellen Mello. Coordenação de Comunicação: Paula Berbert. Financeiro: Marília Pereira.

Apenas o Fim do Mundo

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Grupo Magiluth (PE)

Horário: 19h

Local: Sala Álvaro Moreyra (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro

Duração: 105 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Sempre buscando novos desafios, o grupo Magiluth mergulha de cabeça na obra de um dos dramaturgos contemporâneos mais celebrados da atualidade, Jean-Luc Lagarce, seus textos sempre verborrágicos e simples, são tocantes. O texto, que conta a história de um homem que regressa à casa dos seus familiares para lhes dar a notícia de que vai morrer. Ao compreender que é o momento de regressar, após anos distante, e contar-lhes pessoalmente do seu fim ele reencontra a mãe, a irmã, o irmão e conhece a cunhada. Na tentativa de se comunicar, de lhes dizer quem é e como anda, os seus desejos e as suas dores, ele não fala, apenas escuta. É esta a incrível força desta peça: nada é dito e, no entanto, há uma enxurrada de palavras. A montagem do 10º trabalho do grupo segue o fluxo característico de trabalho do coletivo: sendo construída durante as várias residências criativas pelo país, prática já comum e exitosa para o Magiluth em projetos anteriores, que consiste em abrir ao público a sala de ensaio ainda no momento de criação. Um dos principais pilares desse processo é pensar o trabalho sob a ótica “Site Specific”, onde a obra é criada e recriada de acordo com o ambiente e com um espaço determinado, sempre se reorganizando espacialmente e incorporando características dos locais à obra.

Ficha Técnica: 

Direção: Giovana Soar e Luiz Fernando Marques. Dramaturgia: Jean-luc Lagarce. Atores: Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira, Giordano Castro, Mário Sergio Cabral e Pedro Wagner. Técnico: Lucas Torres. Desenho de Luz: Grupo Magiluth. Direção de Arte: Guilherme Luigi. Fotografia: Cacá Bernardes, Renato Mangolin e Estúdio Orra. Design Gráfico: Guilherme Luigi. Realização: Grupo Magiluth.

Circo Science - Do Mangue ao Picadeiro

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Trupe Circus – Escola Pernambucana de Circo (PE)

Horário: 21h

Local: Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Circo

Duração: 60 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

O espetáculo é uma grande homenagem ao ícone pernambucano da cultura pop dos anos 90 e 2.000, que foi Chico Science e o Movimento Manguebeat que mudou o cenário da música brasileira. Através dos números circenses, das coreografias, das expressões, da nossa militância, o público conhece ou revive grandes sucessos do Mestre Chico Science e dos ritmos mais atuais do momento, o que as periferias escutam, o que dançam, o que vestem, como se movimentam, como se definem, como se mostram e querem ser reconhecidos. Mergulhamos numa pesquisa de como somos: artistas, negros e negras, gays, periféricos, e como tudo do pensamento de Chico ainda é tão atual para esses jovens que fazem arte e cultura nas periferias do Recife/PE.

Ficha Técnica: 

Produção: Escola Pernambucana de Circo. Realização: Trupe Circus. Elenco: Bruno Luna, Gabriel Marques, Ítalo Feitosa, João Fernando, João Victor e Maria Karolaine. Roteiro e Dramaturgia: Fátima Pontes. Direção: Ítalo Feitosa. Assistência de Direção: Fátima Pontes. Músicas: Chico Science. Direção Musical/remixagem das músicas: Vibra DJ e equipe (D Mingus, Magi Brasil e Ugo Barra Limpa). Execução da Sonoplastia: Blau Lima. Preparação de elenco: Felipe Braccialli, Fátima Pontes, Lu Lopes (Palhaça Rubra) e Carol Melo. Coreografias: Patrícia Costa, Ítalo Feitosa e Trupe Circus. Figurino: Marcondes Lima. Execução do Figurino: Maria Lima. Projeto de Iluminação: Felipe Braccialli e Tales Pimenta. Execução de Iluminação: Felipe Braccialli. Concepção de Cenário: Bruno Luna, Carol Melo, Fátima Pontes, Ítalo Feitosa e Lu Lopes. Confecção da estrutura circense cenográfica: Diego Ferreira/Aerius Soluções em Alturas. Vídeo-cenografia: Gabriel Furtado. Contrarregras: Karen Persolino e Thalita Andrade. Fotos do centro de Recife: Nando Chiappetta. Tipografia Manguebats: Gustavo Gusmão, Jota Bosco, Kboco, Leonardo Buggy e Plínio Uchôa Moreira. Fotógrafos: Felipe Braccialli e Rogério Alves. Designer: Cláudio Lira. Textos/Frases de Chico Sciense: https://acervochicoscience.com.br/ – Acervo Virtual Familiar da memória escrita de pensamentos, poesias e ideias de Chico Science. Consultoria: Louise França, Goretti França e Priscila Moreira.

Samba Pra Namorar Canta Clássicos do Samba

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Andréa Cavalheiro e André Nascimento (RS)

Horário: 21h30

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Gênero: Música

Duração: 40 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse: Samba pra Namorar, ou simplesmente SPN, é a dupla Andréa Cavalheiro e André Nascimento — o primeiro casal do samba no Brasil! Com um repertório repleto de samba de raiz e pagode dos anos 90, que marcaram época e ainda fazem sucesso, o show vai muito além de músicas românticas ou apenas para casais. O tema é o amor, mas a festa e a alegria são a essência desse espetáculo! Como já dizia Alcione: “Não deixe o samba morrer”. Seja casado, solteiro, com amigos ou sozinho, vem com Samba pra namorar!

Ficha Técnica: 

Voz: Andréa Cavalheiro e André Nascimento. Cavaco: Anderson Calixto. Violão: Mauricio Cardoso. Percussão: Bruno Coelho.

*O Festival Palco Giratório em Porto Alegre ocupa a Zona Cultural como lugar de encontro festivo, em noites de espetáculo, bar, música e convívio. Comidas exclusivas, drinks autorais, bebidas diversas servidas com alegria e carinho. O bar abre nas tardes do Seminário e nas sextas e sábados do Festival, a partir das 20h, seguindo aberto depois dos shows.

31/05

Ané das Pedras

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Coletiva Flecha Lançada Arte (CE)

Horário: 12h

Local: Praça da Alfândega 

Gênero: Performance

Duração: 40 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

Ané é sonho. Sonhar pelas pedras, pedir a ancestral pedra para nascer com saúde. Escutá-la. A pedra sente e fala. A pedra é como o sonho, acolhe todo corpo da terra. A pedra é mais experiente que meu corpo de carne e osso, por isso, já fui pedra. A pedra escutou a história da mãe da avó. Essa performance é um ritual de plantação de pedra como quem conta o sonho. Ay kró andery ay dzudé tokenhé nerú renghé, mará sá. Sá vdjé mé ayby ané andé ayby barae. Andery vdjé Badzé.

Ficha Técnica: 

Direção e Atuação: Barbara Matias Kariri. Apoio de Produção: Joedson Kariri. Realização: Coletiva Flecha Lançada Arte.

Água Viva

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Consuelo Vallandro e Convidades (RS)

Horário: 17h

Local: Parque Orla Moacyr Scliar (Próximo ao 360 POA Gastrobar)

Gênero: Performance

Duração: 30 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

Água Viva é uma eco-performance que parte da proposta da coleta de resíduos de lixo em uma praia ou balneário e a composição de uma intervenção urbana através da interação da artista Consuelo Vallandro e convidades com o material coletado. A proposta para o festival é realizar uma colaboração com as artistas Elaine Regina e Carol Martins, usando como figurino as roupas de Elaine manchadas pela enchente em sua casa em Eldorado e realizar a performance em um dia e local a ser definido pela curadoria do evento usando o material coletado à beira do Rio Guaíba e aplicando técnicas da permacultura para a criação da intervenção, que pode deixar uma instalação de barro no local da apresentação.

Ficha Técnica: 

Concepção: Carla Vendramin e Consuelo Vallandro. Direção: Consuelo Vallandro. Performers: Carol Martins, Elaine Regina e Consuelo Vallandro. Figurino: Elaine Regina (roupas retiradas de sua casa em Eldorado depois da enchente de 2024). Produção: Consuelo Vallandro. Assistente de Produção: Naira Pinz.

Apenas o Fim do Mundo

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Grupo Magiluth (PE)

Horário: 19h

Local: Sala Álvaro Moreyra (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro

Duração: 105 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Sempre buscando novos desafios, o grupo Magiluth mergulha de cabeça na obra de um dos dramaturgos contemporâneos mais celebrados da atualidade, Jean-Luc Lagarce, seus textos sempre verborrágicos e simples, são tocantes. O texto, que conta a história de um homem que regressa à casa dos seus familiares para lhes dar a notícia de que vai morrer. Ao compreender que é o momento de regressar, após anos distante, e contar-lhes pessoalmente do seu fim ele reencontra a mãe, a irmã, o irmão e conhece a cunhada. Na tentativa de se comunicar, de lhes dizer quem é e como anda, os seus desejos e as suas dores, ele não fala, apenas escuta. É esta a incrível força desta peça: nada é dito e, no entanto, há uma enxurrada de palavras. A montagem do 10º trabalho do grupo segue o fluxo característico de trabalho do coletivo: sendo construída durante as várias residências criativas pelo país, prática já comum e exitosa para o Magiluth em projetos anteriores, que consiste em abrir ao público a sala de ensaio ainda no momento de criação. Um dos principais pilares desse processo é pensar o trabalho sob a ótica “Site Specific”, onde a obra é criada e recriada de acordo com o ambiente e com um espaço determinado, sempre se reorganizando espacialmente e incorporando características dos locais à obra.

Ficha Técnica: 

Direção: Giovana Soar e Luiz Fernando Marques. Dramaturgia: Jean-luc Lagarce. Atores: Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira, Giordano Castro, Mário Sergio Cabral e Pedro Wagner. Técnico: Lucas Torres. Desenho de Luz: Grupo Magiluth. Direção de Arte: Guilherme Luigi. Fotografia: Cacá Bernardes, Renato Mangolin e Estúdio Orra. Design Gráfico: Guilherme Luigi. Realização: Grupo Magiluth.

As Cores da América Latina

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Panorando Cia e Produtora (AM)

Horário: 21h

Local: Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Dança-Teatro

Duração: 45 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Vencedor do “34º Prêmio Shell de Teatro” na Categoria Destaque Nacional (2024), o espetáculo amazonense estreou em Porto Velho (RO) na programação do “14º Festival Amazônia Encena na Rua”. O espetáculo possui como norte a corporeidade de três manifestações latinoamericas que são, a Fiesta de la Tirana (CHI), Huaconada (PER) e Cavalo-Marinho (BRA) em intersecção com a Dança e o Teatro. A visualidade da obra faz uso de cores vibrantes e seis máscaras de “Fofão”, personagem do Carnaval Maranhense (BRA), que completam a estética das personas. A obra apresenta a história do último Fofão como uma ode de alembramento à algumas tradições latinas.

Ficha Técnica: 

Direção: Fábio Moura e Talita Menezes. Coreografia: Criação Coletiva. Intérpretes-Criadores: Ana Carolina Nunes, Fernando C. Branco, Marcos Telles, Reysson Brandão e Talita Menezes. Visualidades: Fábio Moura. Pesquisa e Edição Musical: Talita Menezes. Confecção de Figurino: Lú de Menezes. Produção e Iluminação: Fábio Moura.

Duo de Divas do Samba

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Luciara Batista e Glau Barros (RS)

Horário: 21h30

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Gênero: Música

Duração: 40 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

O Duo de Divas do Samba, formado por Luciara Batista e Glau Barros, vai marcar presença no 19º Festival Palco Giratório do Sesc com um show intimista e cheio de personalidade. Durante aproximadamente 40 minutos, as duas talentosas cantoras apresentam um repertório que mistura clássicos do samba com um toque de suas próprias autorias. Com vozes fortes, cheias de raízes e marcadas pela ancestralidade, as cantoras negras trazem ao palco a força e o poder do samba. Acompanhadas pela harmonia do violão de Cláudio Tudinho e a percussão de Marquinhos Nunes, o pocket show promete encantar o público com uma verdadeira celebração da música brasileira.


Ficha Técnica: 

Voz: Glau Barros e Luciara Bastista. Violão: Cláudio Tudinho. Percussão: Marquinhos Nunes.

*O Festival Palco Giratório em Porto Alegre ocupa a Zona Cultural como lugar de encontro festivo, em noites de espetáculo, bar, música e convívio. Comidas exclusivas, drinks autorais, bebidas diversas servidas com alegria e carinho. O bar abre nas tardes do Seminário e nas sextas e sábados do Festival, a partir das 20h, seguindo aberto depois dos shows.

01/06

Azul Marítimo

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Balde de Tinta Produções e Grupo Oazes (RS)

Horário: 18h

Local: Sala Álvaro Moreyra (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro

Duração: 40 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Azul Marítimo é o primeiro solo de Victor Di Marco que tem como mote seus medos e fascínios pelo mar. Essas sensações deságuam em dança onde palavras falsas e retas contrastam com a imprevisibilidade do movimento das ondas. Entre tropeços, tremores e desequilíbrios, o ator revela uma narrativa delirante que nunca foi e nunca será firme e concreta.

Ficha Técnica: 

Atuação e Dramaturgia: Victor Di Marco. Direção e Consultoria Dramatúrgica: Jéssica Teixeira. Iluminação: Carlos Azevedo. Trilha Sonora: Casemiro Azevedo e Vito O. Azevedo. Produção: Lisi Medeiros. Produção Executiva: Márcio Picoli.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras.

As Cores da América Latina

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Panorando Cia e Produtora (AM)

Horário: 20h

Local: Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Dança-Teatro

Duração: 45 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Vencedor do “34º Prêmio Shell de Teatro” na Categoria Destaque Nacional (2024), o espetáculo amazonense estreou em Porto Velho (RO) na programação do “14º Festival Amazônia Encena na Rua”. O espetáculo possui como norte a corporeidade de três manifestações latinoamericas que são, a Fiesta de la Tirana (CHI), Huaconada (PER) e Cavalo-Marinho (BRA) em intersecção com a Dança e o Teatro. A visualidade da obra faz uso de cores vibrantes e seis máscaras de “Fofão”, personagem do Carnaval Maranhense (BRA), que completam a estética das personas. A obra apresenta a história do último Fofão como uma ode de alembramento à algumas tradições latinas.

Ficha Técnica: 

Direção: Fábio Moura e Talita Menezes. Coreografia: Criação Coletiva. Intérpretes-Criadores: Ana Carolina Nunes, Fernando C. Branco, Marcos Telles, Reysson Brandão e Talita Menezes. Visualidades: Fábio Moura. Pesquisa e Edição Musical: Talita Menezes. Confecção de Figurino: Lú de Menezes. Produção e Iluminação: Fábio Moura.

03/06

Circo du Cafundó

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Du Cafundó (MT)

Horário: 15h

Local: Sesc Anchieta (Rua Fecomércio, 101)

Gênero: Circo

Duração: 45 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

O Circo du Cafundó é um espetáculo circense para todas as famílias, que rememora o universo brincante da infância, onde os palhaços Fusquinha e Matosinho fazem do circo, um lugar maior do que o mundo! O espetáculo é uma apresentação de variedades, com números de equilibrismo, malabarismos, participativos e acrobacias alucinantes. Uma ótima oportunidade de lazer e diversão garantida!

Ficha Técnica: 

Direção: Jonatan Pontes. Direção Artística: Isis Anunciato. Elenco: Edivaldo Silveira e Jonatan Pontes. Figurino: Edvalda Moura. Edição Musical: Edivaldo Silveira.

Umbigo

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Ozinformais (AL)

Horário: 20h

Local: Teatro do CHC Santa Casa (Av. Independência, 75)

Gênero: Dança

Duração: 40 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Desde ontem até hoje, os corpos dançantes de Jal Oliveira e José Marcos entrelaçam tempos e tradições, construindo uma fusão ancestral e contemporânea que dá vida ao espetáculo sob a direção e condução de Carlos Alberto Barros. No coração desse movimento, o umbigo se estabelece como símbolo e portal — o elo que conecta passado, presente e futuro; o vínculo entre o corpo e a terra, entre o indivíduo e o coletivo. É nesse ponto de união que as danças tradicionais alagoanas se encontram, se reinventam e se transformam. O espetáculo mergulha nas influências do Toré, prática sagrada dos povos indígenas, e na potência do Coco de Roda Alagoano, com destaque para o trupé, um sapateado singular que diferencia o Coco alagoano de outras variações pelo Brasil. A pulsação do trupé, com sua cadência única, reverbera as histórias de resistência negra e indígena, enquanto os movimentos circulares infinitos evocam a roda, o ciclo da vida e o eterno retorno. “Umbigo” transcende a forma de um espetáculo de dança: é uma experiência corporal e espiritual que convida o público a refletir sobre sua herança cultural e sobre o lugar de cada um no fluxo contínuo e infinito da história.

Ficha Técnica: 

Bailarinos Criadores: Jal Oliveira, José Marcos Dos Santos. Encenação e Direção: Carlos Alberto Barros. Trilha Sonora Original: Iury Limão. Fotografia: João Erisson. Figurino: Penelope. Produção Executiva: Carlos Alberto Barros e Barbara Lustoza.

04/06

O Lanceirinho Negro

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Trupi di Trapu (RS)

Horário: 15h

Local: Sesc Anchieta (Rua Fecomércio, 101)

Gênero: Teatro

Duração: 45 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

O Lanceirinho cresceu ouvindo histórias de seu avô. Dentre elas, uma se tornou sua favorita: a história dos Lanceiros Negros. Curioso para se aventurar na história dos bravos guerreiros, o menino se vê motivado a questionar e aprender sobre a importância da liberdade e o poder da ancestralidade, conhecimento que ele passa a compartilhar com os colegas de sala de aula, com a professora também com o público.

Ficha Técnica: 

Atuadores: Anderson Gonçalves, Bruno Fernandes, Jane Oliveira e Yannikson. Diretora Cênica/Encenadora: Mayura Matos. Produtor Executivo, Cenógrafo e Criador de Bonecos: Anderson Gonçalves. Diretora Musical e Trilha Sonora: Jane Oliveira. Assessoria Histórica: Angela Maria Xavier Freitas. Figurinos e Cenografia: Mari Falcão. Designer Gráfico: Yannikson. Assessoria de Imprensa: Silvia Abreu. Identidade Visual: Mitti Mendonça e Alisson Affonso. Fotografia e Gestão de Redes Sociais: Juliette Bavaresco e Yannikson. Produção Local: Rita Santos. Filmagem: Gustavo Türck (Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre/Coletivo Catarse). Intérprete de Libras: Ketelin Oliveira.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras.

Fiandeiro de Tempos

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Coletivo Iluminar (AC)

Horário: 19h

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Gênero: Teatro

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Um monólogo teatral sobre o modo de vida dos seringueiros/ribeirinhos/castanheiros/pescadores/rezadores do nosso Acre. O espetáculo conta a história do homem ribeirinho e o seu modo de vida: causos, histórias, suas músicas ao som do “espanta-cão” – instrumento criado genuinamente no Acre, suas rezas por meio da cultura, das benzeduras e crenças da religiosidade católica-popular regional e características das particularidades em meio à vida às margens dos rios dessa nossa imensa Amazônia Acreana. A proposta do espetáculo surgiu a partir da leitura do artigo científico intitulado “Os Ribeirinhos e suas relações com os saberes”, de Maria Aldecy Rodrigues de Lima. O trabalho revela o modo de vida, mazelas, a realidade amazônica e os ecos que emanam da história dos ribeirinhos. Também considera a terra e o rio fiandeiros na construção de sentidos na vida desses povos. O trabalho cênico em questão, que Já circulou através do Circuito Sesc Amazônia das Artes, 9 capitais dessa nossa Amazônia Legal Brasileira, foi idealizado pelo ator Victor Onofre, comendado pela honra do Mérito Cultural Lins Sampaio 2021, em Cruzeiro do Sul, sua cidade natal, pesquisador, diretor, ator e produtor do espetáculo Fiandeiro de Tempos.

Ficha Técnica: 

Direção, Atuação, Pesquisa e Produção: Victor Onofre. Codireção: Arnaldo Lima. Texto e Dramaturgia: Quilrio Farias, Dino Lambada e Victor Onofre. Criação Musical: Marcos Casas e Quilrio Farias. Iluminação: Luiz Rabicó. Direção de Arte: Dino Camilo, Jaqueline Chagas. Assistente de Produção: Lucca Lima. Direção Fotográfica: Marcos Antonio. Operação de Luz: Marques Izitio Alves.

Ao Vivo [Dentro da Cabeça de Alguém]

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Cia Brasileira de Teatro (PR)

Horário: 20h

Local: Teatro Simões Lopes Neto (R. Riachuelo, 1089)

Gênero: Teatro

Duração: 100 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 30 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 60, para o público geral.

Sinopse:

Criação com dramaturgia original e direção de Marcio Abreu, inspirada em A Gaivota, texto seminal do autor russo Anton Tchekhov, dá sequência à uma das linhas de pesquisa da companhia brasileira de teatro, que reflete os tempos atuais a partir de diálogos inventivos com os clássicos. A peça se passa dentro da cabeça de uma artista. Da Renata, da Nina, da Bianca, da Bárbara, do Bolzan, do Rafael, de todas que criaram esse trabalho. Como se pudéssemos perceber outras consciências, outras subjetividades, coisas que são, e de repente já não são mais. Coisas que se revelam, e desaparecem, algo que vejo e de repente, já não está mais ou já não é. Quais questões levantadas pelo texto de Tchekhov atravessam o tempo e chegam até nós, hoje? E de que modo? E que formas são possíveis, hoje? Há formas novas, futuros possíveis? Quais direitos estão garantidos para uma mulher numa sociedade ainda machista, etarista e conservadora? Como jovens artistas buscam sua própria voz hoje? Qual o valor da arte, para quem se produz, com quem? Que espaços ocupar e construir? Como renovar, como artistas, os sentidos da vida, da liberdade e do amor, com e para o público, numa experiência viva, no agora? Tudo isso habita a memória e o imaginário de uma atriz, que nos anos 70 participou de uma célebre montagem de A Gaivota, no Rio de Janeiro, e está a caminho do ensaio e lembra que, naquele momento, num dia em dirigia um carro indo para o ensaio, teve uma sensação inédita, como se o topo da sua cabeça se abrisse e ela tivesse uma súbita consciência do todo: tudo ficou nítido, ela mesma, as outras pessoas, seu lugar no mundo, as coisas, sua conexão com o universo, o tempo passado e o tempo futuro.

Ficha Técnica: 

Texto e Direção Geral: Marcio Abreu. Pesquisa e Criação: Marcio Abreu, Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria. Elenco: Renata Sorrah, Rodrigo Bolzan, Rafael Bacelar, Barbara Arakaki e Bianca Manicongo. Direção de Produção e Administração: José Maria e Cássia Damasceno. Iluminação e Assistência de Direção: Nadja Naira. Direção Musical e Trilha Sonora Original: Felipe Storino. Direção de Movimento e Colaboração Criativa: Cristina Moura. Assistência de Direção e Colaboração Criativa: Fábio Osório Monteiro. Figurinos: Luís Cláudio Silva – Apartamento 03. Direção Videográfica: Batman Zavareze. Cenografia: Batman Zavareze, João Boni, José Maria, Nadja Naira e Marcio Abreu. Assistente de Arte: Gabriel Silveira. Edição de Vídeo: João Oliveira. Captação das Imagens para Vídeos: Caca Bernardes – Bruta Flor Filmes. Design de Som: Chico Santarosa. Assistência de Cenografia: Kaue Mar. Assistência e Programação de Luz: Denis Kageyama e Sibila Gomes. Técnica de Vídeo, Luz e Programação Videomapping: Michelle Bezerra. Técnica de Luz e Som: Dafne Rufino. Assistência de Produção: Ara Silva e Jeniffer Rossetti. Cenotécnica: Sasso Campanaro, Alexander Peixoto e Douglas Caldas. Maquinista: Sasso Campanaro. Fotos: Nana Moraes. Programação Visual: Miriam Fontoura e Pablito Kucarz. Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Marcia Marques, Daniele Valerio e Carina Bordalo.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras.

05/06

A Fabulosa História do Guri-Árvore

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Fulano Di Tal – Grupo de Teatro (MS)

Horário: 15h

Local: Teatro do Goethe-Institut (R. 24 de Outubro, 112)

Gênero: Teatro para Infâncias

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

O espetáculo é livremente inspirado na obra de Manoel de Barros e é uma celebração à infância. Através da brincadeira, do lúdico e do teatro de animação, os irmãos Abílio (Douglas Moreira) e Palmiro (Edner Gustavo) contam histórias do quintal deles. Além do vovô Manoel, estão presentes Bernardo, Bugrinha, a Prof. Maria da Glória Sá Rosa, Lídia Baís, Wega Nery e na trilha, canções originais composta especialmente para o espetáculo.

Ficha Técnica: 

Dramaturgia: Edner Gustavo e Manolo Schittcowisck. Direção, Produção e Sonoplastia: Marcelo Leite. Elenco, Direção de Arte e Encenação: Douglas Moreira e Edner Gustavo. Maquiagem: Douglas Moreira. Operador de Luz: Breno Lucas. Música Original: Ewerton Goulart. Fotografia e Filmagem: Vaca Azul (Helton Pérez e Hana Chaves).

Espera

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Cia Incomode-te (RS)

Horário: 19h

Local: Sala Álvaro Moreyra (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro 

Duração: 45 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

O texto de Nelson Diniz, parte do projeto comemorativo dos 15 anos da Cia IncomodeTe, propõe uma reflexão profunda sobre o universo humano, a relação entre o homem e seu território, e a constante ameaça de ruptura na busca pela estabilidade. Em Espera, os personagens Sumô e Serrote, interpretados por Liane Venturella e Nelson Diniz, vivem imersos em um ambiente que é mais do que um simples espaço físico de moradia: é um território em constante construção e manutenção, onde o trabalho é contínuo e permanente, é parte do que eles são. O espetáculo apresenta o território também como uma obra em processo de criação e preservação. Eles não apenas habitam esse lugar, como sendo o único lugar que conhecem como seguro, mas são responsáveis por sua preservação e pela defesa de sua integridade e memória.

Ficha Técnica: 

Texto: Nelson Diniz. Direção: Sandra Possani. Elenco: Liane Venturella e Nelson Diniz. Cenário e Figurinos: Carlos Ramiro Fensterseifer e Liane Venturella. Trilha Sonora Original: Felipe Zancanaro. Iluminação: Ricardo Vivian. Produção Artística: Letícia Vieira. Produção Geral e Realização: Cia Incomode-Te.

Ao Vivo [Dentro da Cabeça de Alguém]

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Cia Brasileira de Teatro (PR)

Horário: 20h

Local: Teatro Simões Lopes Neto (R. Riachuelo, 1089)

Gênero: Teatro

Duração: 100 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 30 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 60, para o público geral.

Sinopse:

Criação com dramaturgia original e direção de Marcio Abreu, inspirada em A Gaivota, texto seminal do autor russo Anton Tchekhov, dá sequência à uma das linhas de pesquisa da companhia brasileira de teatro, que reflete os tempos atuais a partir de diálogos inventivos com os clássicos. A peça se passa dentro da cabeça de uma artista. Da Renata, da Nina, da Bianca, da Bárbara, do Bolzan, do Rafael, de todas que criaram esse trabalho. Como se pudéssemos perceber outras consciências, outras subjetividades, coisas que são, e de repente já não são mais. Coisas que se revelam, e desaparecem, algo que vejo e de repente, já não está mais ou já não é. Quais questões levantadas pelo texto de Tchekhov atravessam o tempo e chegam até nós, hoje? E de que modo? E que formas são possíveis, hoje? Há formas novas, futuros possíveis? Quais direitos estão garantidos para uma mulher numa sociedade ainda machista, etarista e conservadora? Como jovens artistas buscam sua própria voz hoje? Qual o valor da arte, para quem se produz, com quem? Que espaços ocupar e construir? Como renovar, como artistas, os sentidos da vida, da liberdade e do amor, com e para o público, numa experiência viva, no agora? Tudo isso habita a memória e o imaginário de uma atriz, que nos anos 70 participou de uma célebre montagem de A Gaivota, no Rio de Janeiro, e está a caminho do ensaio e lembra que, naquele momento, num dia em dirigia um carro indo para o ensaio, teve uma sensação inédita, como se o topo da sua cabeça se abrisse e ela tivesse uma súbita consciência do todo: tudo ficou nítido, ela mesma, as outras pessoas, seu lugar no mundo, as coisas, sua conexão com o universo, o tempo passado e o tempo futuro.

Ficha Técnica: 

Texto e Direção Geral: Marcio Abreu. Pesquisa e Criação: Marcio Abreu, Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria. Elenco: Renata Sorrah, Rodrigo Bolzan, Rafael Bacelar, Barbara Arakaki e Bianca Manicongo. Direção de Produção e Administração: José Maria e Cássia Damasceno. Iluminação e Assistência de Direção: Nadja Naira. Direção Musical e Trilha Sonora Original: Felipe Storino. Direção de Movimento e Colaboração Criativa: Cristina Moura. Assistência de Direção e Colaboração Criativa: Fábio Osório Monteiro. Figurinos: Luís Cláudio Silva – Apartamento 03. Direção Videográfica: Batman Zavareze. Cenografia: Batman Zavareze, João Boni, José Maria, Nadja Naira e Marcio Abreu. Assistente de Arte: Gabriel Silveira. Edição de Vídeo: João Oliveira. Captação das Imagens para Vídeos: Caca Bernardes – Bruta Flor Filmes. Design de Som: Chico Santarosa. Assistência de Cenografia: Kaue Mar. Assistência e Programação de Luz: Denis Kageyama e Sibila Gomes. Técnica de Vídeo, Luz e Programação Videomapping: Michelle Bezerra. Técnica de Luz e Som: Dafne Rufino. Assistência de Produção: Ara Silva e Jeniffer Rossetti. Cenotécnica: Sasso Campanaro, Alexander Peixoto e Douglas Caldas. Maquinista: Sasso Campanaro. Fotos: Nana Moraes. Programação Visual: Miriam Fontoura e Pablito Kucarz. Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Marcia Marques, Daniele Valerio e Carina Bordalo.

*Espetáculo com áudiodescrição  e possibilidade de visita tátil 1h antes do início.

CorpoMundo

+

Grupo Fábrica de Sonhos – Pertence Cultural (RS)

Horário: 21h

Local: Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Dança-Teatro

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

CorpoMundo parte da pergunta “O que pode um corpo?” para refletir a ação humana na Terra. O grupo desenvolve uma dramaturgia corpórea com base nos pressupostos da dança-teatro. Com direção de Paula Carvalho e coreografias de Bianca Bueno, o trabalho é encenado por artistas com e sem deficiência e lança um olhar para a potência da diversidade dos corpos em estado de criação. A performance é permeada por poemas sinalizados em LIBRAS, projeções, adereços e trilha sonora, privilegiando a diversidade e as habilidades mistas dos participantes. O trabalho praticamente não utiliza a palavra e possibilita dar ao corpo novas leituras e histórias, partilhando a dimensão poética da nossa existência, diversa e presente. A Fábrica de Sonhos, brincando com imagens da natureza e da espécie humana e, através do paradoxo “corpo que habita o mundo” e “mundo que forma nossos corpos”, privilegia uma dimensão poética da existência humana, primordialmente diversa.

Ficha Técnica: 

Direção: Paula Carvalho. Coreografia: Bianca Bueno.
Elenco: Bianca Bueno, Clara Jesus, Eduardo Silva Bordignon, Fernanda da Silva Vieira, Gabriel Nequete Machado, Gisele Cardoso Martins, Guilherme Linck dos Santos, João Henrique Menezes Domingues, Jorge Gil, Júlia Oliveira, Júlia Schleder de Borba, Marcos Fernando Lengler Vargas, Maximilian Augusto Dick Bodmann, Paola Pavezi Nascimento, Paula Carvalho, Rafael Burguer Ruiz, Rodrigo Carús Greco, Rodrigo Duarte Zabaleta, Thiago Montenegro Barbosa de Souza e Vanessa Monteiro dos Santos Garcia. Figurinos: Titi Lopes. Iluminação: André Winovski.
Criação Audiovisual: Têmis Nicolaidis. Trilha Sonora: Gabriel Selvage, Augusto Baschera e pesquisa do grupo. Elementos Cênicos e Cenotécnica: Jorge Gil. Operação de Som: Pati de la Rocha. Operação de Vídeo: Eduarda Schneider. Assistente de Elenco: Marcelo Jayme Paula e Keter Velho. Assessoria de Imprensa: Sheila Meyer e Tati Casser. Comunicação: Victória Citton. Coordenação de Produção: Pedro De Camillis. Gestão Pertence Cultural: Paula Carvalho. 
CEOs Pertence: Sara Zinger e Victor Freiberg.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras.

06/06

Itan e Tal

+

Grupo Baguetá (PR)

Horário: 15h

Local: Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro para Infâncias

Duração: 65 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Nati, menina pretinha. Canta e adora brincar! Ao inventar o jogo chamado Mundo Invertido das Palavras, descobre que seu nome ao contrário é itaN. Então, inicia uma profunda jornada em busca do significado desta palavra, encontrando a sua história afro-indígena, através de uma viagem ao passado e ao futuro. Itan e tal foi premiado como melhor espetáculo para as infâncias no XVII Festival de Teatro da Amazônia, recebendo também o prêmio de melhor atriz, melhor direção, melhor iluminação e melhor trilha sonora. Em 2023 recebeu o prêmio de melhor iluminação no 40º Troféu Gralha Azul.

Ficha Técnica: 

Realização: Grupo Baquetá. Dramaturgia: Kamylla dos Santos e André Daniel. Elenco: André Daniel, Kamylla dos Santos e Maycon Souza. Direção Cênica: Marcel Malê. Direção de Movimento: Kunta Leonardo da Cruz. Direção Musical: Nelson Sebastião. Cenografia: Ayala Prazeres. Figurinos: Carla Torres – Africanize. Visagismo: Kenia Coqueiro. Desenho de Luz: Nathan Gabriel. Produção Musical/Sonoplastia: Preto Martins. Composição Musical: Grupo Baquetá. Direção de Produção: Kamylla dos Santos.

Zaratustra: Uma Transvaloração dos Valores

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Grupo Tá Na Rua (RJ)

Horário: 19h

Local: Sala Álvaro Moreyra (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro

Duração: 120 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 30 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 60, para o público geral.

Sinopse:

O espetáculo nasceu da relação do ator e diretor Amir Haddad com o personagem Zaratustra escrito pelo filósofo Friedrich Nietzsche. A afirmação do instante, do corpo, da necessidade de uma vida ousada e corajosa, e de um humano forte com os pés fincados na terra, capaz de realizar os mais altos voos; enfim, a afirmação de uma postura diante da vida que assume em seus diversos aspectos inclusive na dor, na perda, acompanhada da capacidade de potencializar esta perda em ação, em criação, é o que caracteriza tanto as afirmações do Zaratustra de Nietzsche quanto do trabalho e da vida do ator e diretor Amir Haddad com seu Grupo Tá Na Rua. A peça, ambientada em uma praça da Idade Média, encena o prólogo do livro Assim Falava Zaratustra, inserido de outros trechos do livro, mas não deixa de trazer a fala do ator e diretor pra cena. Estará em cena ainda, contracenando com o Zaratustra, os atores e atrizes do Grupo Tá Na Rua, com sua cabeça terrena que cria o sentido da terra! Esta encenação comemora 66 anos de carreira do diretor e 86 anos de vida. Só o teatro Salva!

Ficha Técnica: 

Direção e Atuação: Amir Haddad Texto de Friedrich Nietzsche. Idealização: Camila Amado Dramaturgia: Viviane Mosé, Amir Haddad e Máximo Cutrim. Encenação: Grupo Tá na Rua. Elenco: Carol Eller, Daniel Ávila, Evandro Castro, Giovanna Cherly, Isadora Figueira, Luciana Pedroso, Maria Clara Coelho, Máximo Cutrim, Renata Bonze, Rozan e Sandro Valério. Direção Musical: Máximo Cutrim. Colaboração Musical: Luciana Pedroso, Maria Clara Coelho e Rozan Coordenação: Instituto Tá na Rua – Maria Helena da Cruz. Direção de Produção: Maria Ines Vale.

O Nome Dela é Gal

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Fernanda Copatti e Banda Vapor Barato (RS)

Horário: 21h30

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Gênero: Música

Duração: 40 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

“O Nome Dela é Gal” é uma homenagem rasgada a Gal Costa, através da performance visceral e autêntica da cantora Fernanda Copatti. O espetáculo destaca a fase mais roqueira da mãe do movimento tropicalista, mas também passeia por outros momentos dessa intérprete tão plural. Acompanhada pela banda Vapor Barato – André Paz na guitarra, Gabriela Lery no baixo e Bruno Neves na bateria – Fernanda escolheu canções de compositores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Luiz Melodia, Rita Lee, João Donato, Waly Salomão, Jards Macalé, Jorge Ben Jor, Djavan, entre outros. O repertório foi pensado para arrebatar os fãs mais fervorosos, surpreender os desavisados e, sobretudo, manter essa obra viva.

Ficha Técnica: 

Voz: Fernanda Copatti. Guitarra: André Paz. Baixo: Gabriela Lery. Bateria: Bruno Neves.

*O Festival Palco Giratório em Porto Alegre ocupa a Zona Cultural como lugar de encontro festivo, em noites de espetáculo, bar, música e convívio. Comidas exclusivas, drinks autorais, bebidas diversas servidas com alegria e carinho. O bar abre nas tardes do Seminário e nas sextas e sábados do Festival, a partir das 20h, seguindo aberto depois dos shows.

07/06

A Amazônia é Azul e Vermelha

+

Grupo Kblocos (AM)

Horário: 18h

Local: Teatro do Sesc Canoas (Av. Guilherme Schell – Centro)

Gênero: Dança e Música

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 15 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Um espetáculo que mergulha na riqueza cultural da Amazônia, apresentando uma jornada emocionante através da música e das tradições regionais. O grupo leva o público a uma experiência única, destacando o poder e a beleza da Amazônia por meio de elementos tradicionais e contemporâneos. Os espectadores têm a oportunidade de testemunhar a presença marcante da Cunhã Poranga, a sabedoria ancestral do pajé e a energia contagiante dos bois de Parintins, tudo isso acompanhado pela envolvente e autêntica música tradicional da região amazônica. A combinação de ritmos, instrumentos e danças transporta o público para as margens dos rios, as florestas exuberantes e as comunidades vibrantes da Amazônia.

Ficha Técnica: 

Cantor: Luiz Carlos Barros de Carvalho Júnior. Produção: Hilma dos Santos Araújo. Músicos: Arlen Vieira Barbosa, Ruanh Andrade da Costa, Fábio Cunha Martins Leite e João Afonso Reis dos Santos. Produção Tripa Caprichoso: José Ednelson Gomes Soares. Produção Tripa Garantido: Felipe Garcia de Carvalho Neves. Dançarinas: Raiza de Paula Bastos e Nill Kellem Karla Oliveira Ferreira. Dançarinos: Kaio Breno Assis de Lima e Vitor Teixeira dos Santos. Técnico de Som: Orlando Barbosa Filho.

Ẹ̀taare - A Semente [Afriká do Sul]

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Ìlú Akin Produções (RS)

Horário: 19h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Gênero: Música

Duração: 60 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Ẹ̀taare – A Semente (Afriká No Sul) é um espetáculo que reúne música, dança e poesia tradicionais africanas, proporcionando uma vivência imersiva nas culturas da Nigéria, Costa do Marfim e Angola. A partir de ritmos ancestrais, cânticos e narrativas orais, a apresentação conduz o público por histórias de sabedoria e filosofia africana, promovendo a valorização da ancestralidade e o fortalecimento da identidade afro-brasileira. Com percussão ao vivo, danças vibrantes e performances intensas, o espetáculo resgata e celebra tradições, ampliando o diálogo entre Brasil e África por meio da arte e da oralidade. Além da prática musical e cênica, a vivência aborda a filosofia e os valores africanos, como ancestralidade, oralidade e coletividade, promovendo um diálogo intercultural profundo.

Ficha Técnica: 

Idealização do Projeto: Ìdòwú Akínrúlí. Músicos: Ìdòwú Akínrúlí, Kizua Trindade e Loua Pacom Oulaï. Rappers: Ìdòwú Akínrúlí e Kizua Trindade. Ator: Loua Pacom Oulaï. Técnico de Som: André Brásil. Iluminação: Guto Greca. Produção: Natália Pimentel.

Zaratustra: Uma Transvaloração de Valores

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Grupo Tá Na Rua (RJ)

Horário: 19h

Local: Sala Álvaro Moreyra (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro

Duração: 120 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 30 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 60, para o público geral.

Sinopse:

O espetáculo nasceu da relação do ator e diretor Amir Haddad com o personagem Zaratustra escrito pelo filósofo Friedrich Nietzsche. A afirmação do instante, do corpo, da necessidade de uma vida ousada e corajosa, e de um humano forte com os pés fincados na terra, capaz de realizar os mais altos voos; enfim, a afirmação de uma postura diante da vida que assume em seus diversos aspectos inclusive na dor, na perda, acompanhada da capacidade de potencializar esta perda em ação, em criação, é o que caracteriza tanto as afirmações do Zaratustra de Nietzsche quanto do trabalho e da vida do ator e diretor Amir Haddad com seu Grupo Tá Na Rua. A peça, ambientada em uma praça da Idade Média, encena o prólogo do livro Assim Falava Zaratustra, inserido de outros trechos do livro, mas não deixa de trazer a fala do ator e diretor pra cena. Estará em cena ainda, contracenando com o Zaratustra, os atores e atrizes do Grupo Tá Na Rua, com sua cabeça terrena que cria o sentido da terra! Esta encenação comemora 66 anos de carreira do diretor e 86 anos de vida. Só o teatro Salva!

Ficha Técnica: 

Direção e Atuação: Amir Haddad Texto de Friedrich Nietzsche. Idealização: Camila Amado Dramaturgia: Viviane Mosé, Amir Haddad e Máximo Cutrim. Encenação: Grupo Tá na Rua. Elenco: Carol Eller, Daniel Ávila, Evandro Castro, Giovanna Cherly, Isadora Figueira, Luciana Pedroso, Maria Clara Coelho, Máximo Cutrim, Renata Bonze, Rozan e Sandro Valério. Direção Musical: Máximo Cutrim. Colaboração Musical: Luciana Pedroso, Maria Clara Coelho e Rozan Coordenação: Instituto Tá na Rua – Maria Helena da Cruz. Direção de Produção: Maria Ines Vale.

Mesa Farta

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Pretagô (RS)

Horário: 21h

Local: Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro

Duração: 65 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Mesa Farta propõe uma reflexão sobre esse lugar, a mesa, que nos faz pensar a respeito do cotidiano da vida. Um móvel que passa batido sobre nossos sentidos e que é um suporte importante para realizarmos ações simples, porém fundamentais. Sobre ela comemos, bebemos, choramos, rimos, celebramos a vida e a morte, sonhamos, divagamos e decidimos. Na mesa são feitos acordos sobre o mundo. O grupo Pretagô se lança a pensar sobre a possibilidade de mudanças a partir das escolhas, confissões, compartilhamentos, celebrações e decisões que se observa e precisam ser tomadas na atualidade.

Ficha Técnica: 

Direção: Thiago Pirajira. Elenco: Bruno Fernandes, Laura Lima, Manuela Miranda e Silvana Rodrigues. Dramaturgia: Silvana Rodrigues e Grupo Pretagô. Trilha Sonora Original: João Pedro Cé, Thiago Piraijra e Grupo Pretagô. Operação de Som: Wagner Menezes. Figurino: Camila Falcão e Mari Falcão. Maquiagem: Camila Falcão. Projeções: Jana Castoldi. Iluminação: Bathista Freire e Bruna Casali. Cenografia e Ambientação: Grupo Pretagô. Cenotécnico: Rodrigo Shalako. Contrarregra: Miguel Rosa. Captação e Edição de Vídeo: Thiago Lazeri.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras.

Cênica Micro Ball & Vogue Jam

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House of Harpya (RS)

Horário: 21h30

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Gênero: Festa

Duração: 180 minutos

Ingressos: Gratuitos, sem necessidade de retirada prévia.

Sinopse:

A House of Harpya, pioneira na cena Ballroom do Rio Grande do Sul, realizou a primeira ball do estado em 2019, e segue promovendo a arte e fomentando a cena Ballroom RS. Com talentos em dança, teatro e música, a House expande suas ações para além das balls, criando eventos que dialogam com diferentes expressões artísticas. Para o Palco Giratório, a House apresenta a Cênica Micro Ball & Vogue Jam, uma festa/ball que homenageia as artes cênicas e a cultura Ballroom através de batalhas e intervenções performáticas. Todas as categorias são One by One, permitindo que membros da mesma house batalhem entre si. Nesta micro edição, a ball apresentará duas categorias: Runway, inspirado no teatro de máscaras; e Soft vs. Drama, com o icônico embate entre Elphaba e Glinda. Seja bem-vinde a essa celebração onde Ballroom e artes cênicas se encontram!

Ficha Técnica: 

Direção e Coreografia: Andi Goldenberg e Bru Likes. Styling: Lavínia Costa. DJ: Pajú. Fotografia: Mica Santos. Performance: Andi Goldenberg, Aterna Pessoa, Banjee Boy Dom, Bru Likes, Jade Salada, Lucas Carvalho, Luís Enrique Farias, Manoela Fernandes, Manuela Rigotti. MC: Andi Goldenberg (Golden Harpya). Commentator: Lucas Carvalho (Little Sister Harpya). Jurado: Banjee Boy Dom (OA Founder Father Banjee Boy Dom Harpya).

*O Festival Palco Giratório em Porto Alegre ocupa a Zona Cultural como lugar de encontro festivo, em noites de espetáculo, bar, música e convívio. Comidas exclusivas, drinks autorais, bebidas diversas servidas com alegria e carinho. O bar abre nas tardes do Seminário e nas sextas e sábados do Festival, a partir das 20h, seguindo aberto depois dos shows.

08/06

Itan e Tal

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Grupo Baguetá (PR)

Horário: 16h

Local: Teatro do Sesc Canoas (Av. Guilherme Schell – Centro)

Gênero: Teatro para Infâncias

Duração: 65 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 15 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Nati, menina pretinha. Canta e adora brincar! Ao inventar o jogo chamado Mundo Invertido das Palavras, descobre que seu nome ao contrário é itaN. Então, inicia uma profunda jornada em busca do significado desta palavra, encontrando a sua história afro-indígena, através de uma viagem ao passado e ao futuro. Itan e tal foi premiado como melhor espetáculo para as infâncias no XVII Festival de Teatro da Amazônia, recebendo também o prêmio de melhor atriz, melhor direção, melhor iluminação e melhor trilha sonora. Em 2023 recebeu o prêmio de melhor iluminação no 40º Troféu Gralha Azul.

Ficha Técnica: 

Realização: Grupo Baquetá. Dramaturgia: Kamylla dos Santos e André Daniel. Elenco: André Daniel, Kamylla dos Santos e Maycon Souza. Direção Cênica: Marcel Malê. Direção de Movimento: Kunta Leonardo da Cruz. Direção Musical: Nelson Sebastião. Cenografia: Ayala Prazeres. Figurinos: Carla Torres – Africanize. Visagismo: Kenia Coqueiro. Desenho de Luz: Nathan Gabriel. Produção Musical/Sonoplastia: Preto Martins. Composição Musical: Grupo Baquetá. Direção de Produção: Kamylla dos Santos.

Zaratustra: Uma Transvaloração de Valores

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Grupo Tá Na Rua (RJ)

Horário: 18h

Local: Sala Álvaro Moreyra (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Teatro

Duração: 120 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online  neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 30 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 60, para o público geral.

Sinopse:

O espetáculo nasceu da relação do ator e diretor Amir Haddad com o personagem Zaratustra escrito pelo filósofo Friedrich Nietzsche. A afirmação do instante, do corpo, da necessidade de uma vida ousada e corajosa, e de um humano forte com os pés fincados na terra, capaz de realizar os mais altos voos; enfim, a afirmação de uma postura diante da vida que assume em seus diversos aspectos inclusive na dor, na perda, acompanhada da capacidade de potencializar esta perda em ação, em criação, é o que caracteriza tanto as afirmações do Zaratustra de Nietzsche quanto do trabalho e da vida do ator e diretor Amir Haddad com seu Grupo Tá Na Rua. A peça, ambientada em uma praça da Idade Média, encena o prólogo do livro Assim Falava Zaratustra, inserido de outros trechos do livro, mas não deixa de trazer a fala do ator e diretor pra cena. Estará em cena ainda, contracenando com o Zaratustra, os atores e atrizes do Grupo Tá Na Rua, com sua cabeça terrena que cria o sentido da terra! Esta encenação comemora 66 anos de carreira do diretor e 86 anos de vida. Só o teatro Salva!

Ficha Técnica: 

Direção e Atuação: Amir Haddad Texto de Friedrich Nietzsche. Idealização: Camila Amado Dramaturgia: Viviane Mosé, Amir Haddad e Máximo Cutrim. Encenação: Grupo Tá na Rua. Elenco: Carol Eller, Daniel Ávila, Evandro Castro, Giovanna Cherly, Isadora Figueira, Luciana Pedroso, Maria Clara Coelho, Máximo Cutrim, Renata Bonze, Rozan e Sandro Valério. Direção Musical: Máximo Cutrim. Colaboração Musical: Luciana Pedroso, Maria Clara Coelho e Rozan Coordenação: Instituto Tá na Rua – Maria Helena da Cruz. Direção de Produção: Maria Ines Vale.

A Amazônia é Azul e Vermelha

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Grupo Kblocos (AM)

Horário: 20h

Local: Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307)

Gênero: Dança e Música

Duração: 50 minutos

Ingressos: À venda nas Unidades Sesc/RS, online neste link e, havendo disponibilidade, 1h antes de cada apresentação na bilheteria dos respectivos teatros pelo valor de R$ 20 para comerciários, dependentes e empresários com Credencial Sesc válida, estudantes, professores, PCD’s, classe artística, doadores de sangue e maiores de 60 anos; e R$ 40, para o público geral.

Sinopse:

Um espetáculo que mergulha na riqueza cultural da Amazônia, apresentando uma jornada emocionante através da música e das tradições regionais. O grupo leva o público a uma experiência única, destacando o poder e a beleza da Amazônia por meio de elementos tradicionais e contemporâneos. Os espectadores têm a oportunidade de testemunhar a presença marcante da Cunhã Poranga, a sabedoria ancestral do pajé e a energia contagiante dos bois de Parintins, tudo isso acompanhado pela envolvente e autêntica música tradicional da região amazônica. A combinação de ritmos, instrumentos e danças transporta o público para as margens dos rios, as florestas exuberantes e as comunidades vibrantes da Amazônia.

Ficha Técnica: 

Cantor: Luiz Carlos Barros de Carvalho Júnior. Produção: Hilma dos Santos Araújo. Músicos: Arlen Vieira Barbosa, Ruanh Andrade da Costa, Fábio Cunha Martins Leite e João Afonso Reis dos Santos. Produção Tripa Caprichoso: José Ednelson Gomes Soares. Produção Tripa Garantido: Felipe Garcia de Carvalho Neves. Dançarinas: Raiza de Paula Bastos e Nill Kellem Karla Oliveira Ferreira. Dançarinos: Kaio Breno Assis de Lima e Vitor Teixeira dos Santos. Técnico de Som: Orlando Barbosa Filho.

*Espetáculo com tradução simultânea de libras,  áudiodescrição e possibilidade de visita tátil 1h antes do início.

Atividades Afirmativas

Prática do Festival, o eixo formativo, é estabelecido como afirmação das atividades que investigam novos modos de produzir e compartilhar conhecimento. As ações são desdobramentos da programação dos espetáculos, das performances e intervenções que compõe a grade do Festival. Espaços que possibilitam o compartilhamento de experiências vivenciadas a partir de diferentes pontos de partida, através de tantos caminhos e construídas em diversos territórios. Afirmam-se as oficinas, debates, exposição, encontros mediados, bate-papos e intercâmbios artísticos, que são disponibilizados de forma gratuita para públicos interessados. Dentre essas ações, destaca-se a realização do 6º Seminário Palco Giratório, parceria com o Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas, articulada como Atividade de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Esses momentos são constituídos para potencializar encontros, fortalecer a prática dialógica entre os fazedores de cultura e sensibilizar públicos para as artes.

Painel Tátil – Comunicação e Distorção

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Subtu (SP)

Data: 20 de maio

Horário: 17h30

*Visita guiada pelo artista.

Data: 21 a 8 de maio

Horário: Das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira

**Visitação aberta ao público.

Local: Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Subtu chega no Sesc Alberto Bins trazendo seu personagem Yoko, uma espécie de macaco urbano que convida o público a refletir sobre questões contemporâneas. Neste painel, intitulado “Comunicação e distorção”, o artista vai além do convencional e utiliza materiais táteis, convidando o público a se aproximar da obra e tocar a mesma, proporcionando uma experiência nova e inclusiva. O desenho retratado no painel apresenta dois macaquinhos brincando de telefone sem fio e, aos seus pés por todo o “chão”, temos muitos smartphones, o que traz diversas temáticas e interpretações a obra; como, por exemplo a importância da brincadeira e interação pessoal, em tempos de tecnologia e inteligência artificial, a essência da comunicação ainda reside na troca entre os pares. Considerando que o telefone sem fio muitas vezes resulta em uma mensagem distorcida, a obra pode simbolizar como os smartphones também são muitas vezes palco de mensagens distorcidas.

Subtu – Entre seus principais trabalhos, destaca-se o Projeto Graffiti Para Cego Ver, onde desenvolveu três murais com alto relevo e descritivo em braile, sendo pioneiro na inclusão de deficientes visuais para experimentação do que é um grafitti.

Pausa Dramatúrgica – Oficina de Escrita Para a Cena

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Diego Ferreira (RS)

Data: 21 de maio

Horário: Das 14h às 17h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Inscrições: Através de formulário online, clicando aqui.

Uma pausa no meio do festival propondo um mergulho criativo. Trata-se de uma oficina teórico-prática que abordará conceitos básicos da dramaturgia aliados a exercícios práticos de escrita teatral. Leitura de fragmentos de peças teatrais. Criação de pequenas cenas a partir de disparadores criativos.

Diego Ferreira – Dramaturgo, Curador, Professor e Crítico Teatral. Pós-Graduado em História e Cultura Afro-Brasileira. Graduado em Teatro/UERGS. Vencedor do Prêmio Açorianos de Teatro 2024 na categoria Dramaturgia e em 2021 na categoria Ação Periférica.

*20 vagas por ordem de inscrição.

 

Oficina de Arte Tátil

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Subtu (SP)

Data: 21 de maio

Horário: Das 14h às 17h

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Inscrições: Através de formulário online, clicando aqui.

Uma breve introdução para contextualizar a prática artística com ferramentas de acessibilidade para pessoas com deficiência. Propõe a prática, onde cada participante irá desenvolver uma arte tátil, utilizando desde materiais convencionais como tinta e pincel, mas também com uso de texturas e relevos que permitem uma experiência tátil ao final, evidenciando a ampliação de possibilidades de interpretação e experimentação.

Subtu – Na sua trajetória na arte urbana criou o “Yoko”, uma espécie de macaco urbano que permeia a maioria de suas obras. Yoko surge em diferentes superfícies e convida o público a refletir sobre questões sociais, ambientais e sobretudo contemporâneas.

*15 vagas por ordem de inscrição.

Corpo Subversivo – Experiência em Teatro Para Pessoas Trans

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Coletivo Intransitivo (RS)

Data: 22 de maio

Horário: Das 14h às 18h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Inscrições: Através de formulário online, clicando aqui.

A oficina oferece uma experiência teatral para pessoas trans, travestis e não-binárias, explorando a individualidade e o encontro com o coletivo por meio de jogos corporais. Criar outras possibilidades de futuro serão os resultados dessa oficina que tem o teatro como um pretexto. O teatro tem como principais recursos quem a gente é, nosso corpo e nossa presença, e através de uma atmosfera transcentrada, a oficina garante que cada participante tenha uma experiência autêntica na prática, apresentando caminhos para se expressar e se conectar também com outras pessoas trans, criando redes.

Gustavo Deon – Artista e produtor cultural, formado em Teatro pela UERGS. Atua no desenvolvimento de projetos de impacto social, promovendo o acesso à arte, cultura e educação, com foco no acolhimento da comunidade LGBTQIAPN+, especialmente a comunidade trans.

Luka Machado – Atriz, produtora cultural, comunicadora e ativista social. Trabalha no desenvolvimento de projetos artísticos e culturais com foco no acolhimento, visibilidade e ativismo LGBTQIAPN+, principalmente em relação a comunidade trans e travesti.

*20 vagas para pessoas trans, travestis e não-binárias por ordem de inscrição.

Residência Artística Micélios Afetivos – Corpos Que Sustentam

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Kanauã Nharu (RS)

Data: 27 a 29 de maio

Horário: Das 14h às 17h

Local: Teatro de Arena (Av. Borges de Medeiros, 835)

Inscrições: Através de formulário online, clicando aqui.

Residência artística que utiliza o Contato Improvisação para investigar corpo, afeto e resistência. Inspirado pela metáfora dos micélios — redes subterrâneas que conectam e sustentam ecossistemas, promove práticas de interdependência e cuidado coletivo, especialmente para pessoas dissidentes. Realizada ao longo de quatro dias, a atividade explora o corpo como território de memória e transformação, proporcionando um espaço inclusivo de criação e reflexão.

Kanauã Nharu – É uma pessoa não-binária e indígena, formada em Ballet Clássico e com passagem pela Escola de Teatro Bolshoi no Brasil. Atua em dança, produção audiovisual, atuação, direção e preparação de elenco, explorando a corporeidade dissidente, os ritos dos povos originários e o cruzamento entre arte e território.

*15 vagas para pessoas LGBTQIA+ por ordem de inscrição.

Oficina de Dança e Palhaç@

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Lamira Artes Cênicas (TO)

Data: 30 de maio

Horário: Das 14h às 18h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Inscrições: Através de formulário online, clicando aqui.

A oficina de intercâmbio entre a Cia Gente Falante/RS e a Cia Lamira de Arters Cênicas/ TO pretende exercitar a relação da dança e da palhaçaria a partir de exercícios e vivências, jogos de improvisos, além de técnicas que unem as duas linguagens. Esta ação formativa de intercâmbio de saberes faz parte do *Projeto Preservando Acervo e Memória do Teatro de Formas Animadas da Cia Gente Falante – Porto Alegre/RS, fomentada pela Funarte, através do Edital Ações Continuadas.

João Vicente – O ministrante da oficina é diretor artístico da Lamira Artes Cênicas, licenciado em teatro, atuou como bailarino em mais de 20 países, adquiriu experiência ao longo de sua carreira, em importantes companhias de dança do Brasil.

Realização: Funarte/Ministério da Cultura/Governo Federal/Brasil/União e Reconstrução.

*15 vagas direcionadas para profissionais das artes cênicas por ordem de inscrição.

Do Jazz ao Funk – O Futuro é Ancestral

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Syl Rodrigues (RS)

Data: 3 de junho

Horário: Das 14h às 17h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Inscrições: Através de formulário online, clicando aqui.

Um convite para explorar e ressignificar aspectos da cultura negra a partir de uma pedagogia Afrocentrada. Syl Rodrigues compartilha suas experiências na dança, celebrando e aproximando a comunidade da história negra construindo novas narrativas acerca dos fundamentos das danças Afrodiaspóricas: Passinho, Hip Hop Dance e Afro House. Ao resgatar e difundir elementos da cultura negra presentes na cidade de Porto Alegre, A atividade contribui para a construção de uma identidade cultural mais forte e inclusiva da população negra e profissionais das artes.

Syl Rodrigues – Multiartista formada em Direção Teatral pela UFRGS e pela Universidade de Évora (Portugal). É diretora criativa da Cia Perigosa, Co-fundadora do Grupo Pretagô, integra os coletivos As Dramaturgas e Preta Poesia Feminina.

*50 vagas por ordem de inscrição.

(Re)aproximações das Histórias Ancestrais Afrocentradas Através da Descolonização do Corpo do Samba de Roda

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Duda Máximo (RS)

Data: 4 a 6 de junho

Horário: Das 14h às 17h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Inscrições: Através de formulário online, clicando aqui.

A atividade consiste na (re) aproximação das histórias ancestrais afrocentradas através da descolonização do corpo no samba de roda. Em especial, inspira-se em quatro vertentes: samba chula, samba corrido, samba de caboclo e dança do Maculelê. Abordando a partir da cosmovisão afrocentrada as histórias que permeiam essa manifestação cultural ancestral, informando, lembrando e dialogando sobre um passado de adversidades, lutas, superação, beleza e muito axé, presentes na origem do samba de roda e que são difundidos até hoje nas práticas dessa atividade.

Duda Máximo – Pós-graduanda em Arte, especialista em História e Cultura AfroBrasileira, Licenciada em Pedagogia (UNIASSELVI). Ganhadora como arte-educadora do Prêmio Palmares de Arte em 2021 na categoria Leitura, Escrita e Oralidade e do 6 Prêmio Professor Inovador em 2023, utiliza o teatro, a pesquisa, histórias, capoeira, música e dança como principais recursos de arte, ensino e reflexão. Desenvolve pesquisas e trabalhos artísticos ligadas à educação para as relações étnicoraciais (ERER) e políticas educacionais voltadas à educação antirracista e ações afirmativas.

*30 vagas por ordem de inscrição.

Curadoria em Artes Cênicas: Conceitos, Práticas Artísticas, Perspectivas de Mediação e Colaboração

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Felipe de Assis (BA)

Data: 26 a 29 de maio

Horário: Das 14h às 18h

Local: Multipalco Eva Sopher – Sala de Oficina (Praça Mal. Deodoro, s/nº)

Inscrições: Link disponível na bio do perfil @ieacenrs no Instagram.

Oficina teórico-prática contextualiza o ofício do curador em artes cênicas e sua relação com as práticas artísticas. Os módulos discutem perspectivas de atuação do curador-autor e curador-mediador; e a articulação entre curadoria, formação e comunicação. Ainda analisa o papel da curadoria no sistema da arte e nos circuitos de festivais de artes cênicas. Os participantes serão capazes de reconhecer e elaborar seu quadro conceitual e perfil curatorial; articular as propostas com a história da arte e as discussões atuais da linguagem; compor uma programação para eventos e instituições baseada na análise da produção, no contexto sociopolítico do território em diálogo com as necessidades dos públicos e a missão institucional.

Felipe de Assis – Artista da cena, gestor cultural, pesquisador e curador. Doutorando e mestre em Artes Cênicas pela UFBA, atua em curadorias independentes e foi diretor artístico do projeto Futuros – arte e tecnologia. É co-criador e curador do FIAC Bahia desde 2008. Integra redes nacionais como o Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas e o Colectivo Utópico. À frente da 7Oito Projetos & Produções, desenvolve festivais, ações de mediação cultural, espetáculos e consultorias, além de ministrar cursos de curadoria em artes cênicas.

 

Corpo, Cena, Imagem: O Que Pode Esse Tal Dramaturgismo?

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Thereza Rocha (CE)

Data: 26 a 30 de maio

Horário: Das 9h30 às 13h30

Local: Multipalco Eva Sopher – Sala de Oficina (Praça Mal. Deodoro, s/nº)

Inscrições: Link disponível na bio do perfil @ieacenrs no Instagram.

Dramaturgia física, dramaturgia do corpo, dramaturgia das materialidades não-humanas, dramaturgia de imagens: muitos termos diferentes poderiam ser trazidos para nomear a construção de sentido não-verbal das obras. De uns anos para cá, o dramaturgismo tem parecido eficaz nessa tarefa, porém, ele fala também do acompanhamento crítico dos processos de criação exercida por um(a) artista cujo trabalho se situa precisamente entre o dentro e o fora da obra. Conhecer um pouco dessa atividade, manejar seus conceitos, observá-la nas práticas de criação: este é o convite.

Tereza Rocha – Pesquisadora de dança, diretora e dramaturgista. Doutora em Artes Cênicas (UNIRIO) e mestre em Comunicação e Cultura (ECO/UFRJ), possui formação em teatro e dança. É professora e vice-coordenadora do PPGARTES da Universidade Federal do Ceará, onde também lidera o grupo de pesquisa Quintal. Atua como palestrante, autora e professora, com foco em escrita artística e acadêmica. Publicou O que é dança contemporânea? e coescreveu Diálogo|Dança com Márcia Tiburi.

Compartilhamento de Processos

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Las Cabaças (PA) e Pati de La Rocha (RS)

Data: 23 de maio

Horário: Das 16h às 17h30

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

Nesse encontro, as atrizes, arte educares e palhaças com trajetórias desenvolvidas no Norte e no Sul do país, dialogam e compartilham suas experiências para o desenvolvimento da linguagem a partir de suas produções artísticas. A conversa propõe um ‘olhar-reflexão’ sobre a criação de seus trabalhos a partir de processos compartilhados e descentralizados, que os torna eminentemente ricos, inspiradores, poéticos, femininos e filosóficos.

Las Cabaças – Dupla de palhaças formada por Juliana Balsalobre e Marina Quinan. As artistas pesquisam a atuação em comunidades por meio da palhaçaria, com foco na troca cultural e na criação de roteiros teatrais baseados em vivências. O trabalho valoriza a descentralização das artes e o acesso à cultura, especialmente no Pará, região Norte do Brasil.

Pati de La Rocha – Atriz, palhaça e produtora. Pesquisa a palhaçaria feminista e suas conexões com o burlesco. Atua em projetos de saúde mental, como no Hospital Psiquiátrico São Pedro, e é idealizadora do Festival Palhaças do Sul. Também co-criou o Cabarezin, projeto coletivo de mulheres palhaças. Desde 2023, é Mestre de Cerimônias do Sesc Circo e jurada do Prêmio Açorianos de Circo em Porto Alegre.

*Acesso livre conforme a capacidade do local.

Roda de Conversa: Dança, Vida, Quebrada

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Allexandre Santos (PI) e Aretha Ramos (RS)

Data: 29 de maio

Horário: 10h

Local: Casa Arte Sesc – Museu da Cultura Hip Hop RS (R. Pq. dos Nativos, 545)

Momento de reflexão a partir das experiências, práticas, pesquisas, formação e produção da cultura hip hop no Brasil. O debate tem a participação de Allexandre Santos e de Aretha Ramos.

Allexandre Santos – Diretor da Original Bomber Crew – organização de práticas, pesquisas e produções da cultura hip hop iniciada em 2005, referência no Nordeste do Brasil por seu trabalho de formação

Aretha Ramos – MC e Gestora Cultura, ativista na Cultura Hip Hop há 15 anos, fundadora da Batalha do Mercado. Coordenadora Administrativa-financeira da Associação da Cultura Hip Hop de Esteio, entidade gestora do Museu da Cultura Hip Hop RS e Casa da Cultura Hip Hop de Esteio. Afroempreendedora, formada em administração e pós graduanda em MBA de Gestão Empresarial.

*Acesso livre conforme a capacidade do local.

A Criação Dramatúrgica a Partir de Uma Comunicação Acessível e Poética

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Marcos dos Anjos (MG) e Felipe Valle (RJ)

Mediação: Sérgio Lulkin

Data: 31 de maio

Horário: 14h

Local: Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665)

O debate propõe um momento de trocas com a plateia a partir da experiência como espectadores e os desafios na pesquisa da inserção dos recursos de acessibilidade como linguagem cênica, incorporando os recursos externos na construção de um teatro de comunicação acessível a todas as pessoas.

Marcos dos Anjos – Gestor cultural, diretor artístico, produtor, ator e pesquisador, com foco em infância, juventude e acessibilidade. Fundador da Trupe do Experimento, destaca-se por iniciativas inclusivas no teatro, como o espetáculo Da Janela, que reúne atores com e sem deficiência.

Felipe Valle – Produtor e gestor cultural, diretor artístico da Trupe do Experimento, com 18 anos de atuação em montagens voltadas ao público infantojuvenil. Também dirige a Fomenta Soluções Culturais, oferecendo consultoria em projetos com foco em inclusão e acessibilidade.

*Atividade com tradução simultânea de libras.

**Acesso livre conforme a capacidade do local.

Pensamento Arte Pública

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Amir Haddad, Maria Helena da Cruz e Máximo Cutrim (RJ)

Mediação: Tânia Farias

Data: 5 de junho

Horário: 14h às 16h

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Uma reflexão sobre ARTE PÚBLICA – arte que não se vende, que não se compra, que se dá no encontro do ser humano e/ou sua obra diretamente com o público, sem distinção de nenhuma espécie, e em todo e qualquer lugar. Conduzirá uma análise sobre a necessidade e a formulação de políticas públicas que respaldem e fortaleçam a Arte Pública. Destacará o Grupo Tá na Rua como um agente transformador e realizador de Arte Pública em todo o Brasil, e sua influência na configuração do teatro de rua, enfocando como suas performances impactam positivamente comunidades, proporcionando experiências artísticas que transcendem os limites convencionais. Levantará a importância da democratização da arte e cultura no desenvolvimento da cidadania. Compartilhará insights sobre como a acessibilidade à arte contribui não apenas para a formação estética, mas também para a construção ética de uma sociedade mais inclusiva, informada e participativa. A Arte Pública que se revela como um elo vital na tessitura do tecido social, unindo artistas e espectadores em uma experiência única.

Amir Haddad – diretor, ator e professor de teatro, criador do Grupo Tá na Rua. Com mais de 60 anos de carreira, é referência nacional e internacional por seu trabalho inovador, que une arte, educação e cultura popular. Pioneiro na teatralização do espaço urbano, sua linguagem valoriza o ator como cidadão e a rua como palco de transformação.

Maria Helena da Cruz – Professora, bacharel em Direito pela UFF, licenciatura em Artes pela UERJ, coordenadora administrativa do Instituto Tá Na Rua para as Artes, Educação e Cidadania, sendo também a coordenadora pedagógica dos projetos executados pelo Instituto.

Máximo Cutrim – Multiartista não-binário, se destaca como Diretor Criativo, DJ, Ator e Agitador Cultural. Desde 2015, integra o Grupo Tá Na Rua, onde atua como Diretor Musical, Assistente de Direção de Amir Haddad e Gerente de Projetos do Instituto Tá Na Rua.

*Acesso livre conforme a capacidade do local.

6º Seminário Palco Giratório em Porto Alegre

O 6º Seminário Palco Giratório em Porto Alegre terá transmissão ao vivo através da plataforma Even3. As inscrições podem ser realizadas de 6 a 26 de maio, através deste link , onde também é possível acompanhar ao vivo. Os alunos que atingirem a partir de 75% de frequência terão acesso ao certificado de participação. O limite de vagas é de 80 na modalidade presencial e 800 online.

Coletividade, Comunidade, Mundo: Só Somos Se Nós

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Com Patricia Fagundes (RS), Pablo Sena (AP) e Soraya Martins Patrocínio (PR)

Mediação: Narciso Telles (MG)

Performance: As Batucas (RS)

Data: 26 de maio

Horário: 14h às 17h

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Noções e práticas de coletividade/comunidade marcam as artes cênicas, especialmente no escopo de pequenas produções do sul do mundo, assim como diversas expressões culturais brasileiras que desviam da lógica individualista e anunciam outras possibilidades de existência. Uma conversa sobre teatro fora do eixo, aquilombamento, carnaval, arte, política e desejos de futuros renovados.

Narciso Telles – Ator, diretor e dramaturgista. Doutor em Teatro pela UNIRIO, com dois pós-doutorados: em Teatro (UDESC) e em Artes (UAM – México / Universidad de Cuenca – Espanha). Professor Titular da Universidade Federal de Uberlândia (IA/UFU) e pesquisador do CNPq. Atua como Diretor Artístico do Núcleo 2.

Patricia Fagundes – Encenadora, produtora e artista da cena. Doutora em Humanidades pela Universidad Carlos III de Madrid e Mestre em Direção Teatral pela Middlesex University (Londres). Professora na UFRGS e diretora da Cia Rústica de Teatro.

Pablo Sena – Bailarino, coreógrafo, mestre-sala, professor de teatro e dança. Mestre em Estudos de Cultura e Política (UNIFAP), pós-graduando em Ensino da Arte e licenciado em Teatro pela UNIFAP. Atua como agente territorial de cultura (Macapá/MINC) e desenvolve pesquisas em Teatro do Oprimido na Amazônia Legal.

Soraya Martins – Atriz, pesquisadora, crítica, curadora e professora de Teatro na UNESPAR. Pós-doutoranda em Literatura, Outras Artes e Mídia (UFMG), doutora em Literaturas de Língua Portuguesa e mestre em Estudos Literários. Autora do livro Teatralidades – Aquilombamento, integra a Frente Criativa e Curatorial do Festival Dona Ruth (SP).

As Batucas – Orquestra Feminina de Bateria e Percussão – é um coletivo artístico fundado em 2015 por Biba Meira, que reúne mais de cem mulheres em torno da música e do fortalecimento feminino. Com um repertório diverso que vai do samba ao rock, passando por ritmos brasileiros e internacionais, o grupo se destaca por sua atuação inclusiva e engajada em causas sociais.

*Atividade com tradução simultânea de libras.

Compartilhar: Acessibilidade na Cena

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Com Letícia Schwarts (RS), Rafael Braz (RS) e Cláudio Mourão (RS) 

Mediação: Marcia Berselli (RS)

Performance: Estela Lapponi (SP)

Data: 27 de maio

Horário: 14h às 17h

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Em uma sociedade capacitista, o debate sobre acessibilidade tensiona parâmetros excludentes de “normalidade” e afirma a necessidade de contemplar diferenças, acolhendo a diversidade de corpos, perspectivas e experiências como urgência para transformações sociais necessárias. Tais questões ressoam de múltiplos modos nas artes cênicas, confrontando padrões e impulsionando novos conceitos e modos de criação.

Marcia Berselli – Artista da cena e professora adjunta do Departamento de Artes Cênicas da UFSM. Líder dos grupos de pesquisa Teatro Flexível e LACRI (CNPq), com foco em práticas cênicas e acessibilidade. Graduada, mestre e doutora em Artes Cênicas pela UFRGS.

Letícia Schwarts – Atriz e audiodescritora da Mil Palavras Acessibilidade Cultural. Mestre em Artes Cênicas (UFRGS), especialista em Audiodescrição (UFJF) e Legendagem para Surdos e Ensurdecidos (UECE). Bacharel em Artes Cênicas pela UFRGS, pesquisa a audiodescrição em teatro.

Rafael Braz – Especialista em Audiodescrição (PUC Minas) e sócio da Mil Palavras Acessibilidade Cultural. Desde 2016, atua em acessibilidade de conteúdos audiovisuais e cênicos. Já participou da audiodescrição de mais de 400 produções no Brasil e em Portugal.

Cláudio Mourão – Poeta, artista e professor no Instituto de Letras da UFRGS. Doutor em Educação (UFRGS), graduado em Letras/Libras (UFSC) e Educação Física (IPA). Atua na área de Literatura Surda e coordena o projeto Arte de Sinalizar, voltado à cultura surda.

Estela Lapponi – Performer, videoartista e jornalista paulistana. Mestre em Práticas Cênicas e Cultura Visual pela Universidad de Alcalá de Madri. Pesquisa o discurso do corpo com deficiência e criou o conceito “Corpo Intruso”, com a persona Zuleika Brit como contêiner performativo.

*17h – Lançamento do livro Corpo Intruso, de Estela Lapponi.

*Atividade com tradução simultânea de libras.

Escola como Lugar de Criação

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Com Dedy Ricardo (RS), Carlos Modinger (RS) e – Wellington Menegaz (MG)

Mediação: Vera Bertoni (RS)

Performance: Turma do Colégio Aplicação (POA/RS)

Data: 28 de maio

Horário: 14h às 17h

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

Além dos circuitos artísticos instituídos, as artes cênicas infiltram-se no tecido social e acontecem em espaços diversos, como na escola, espaço político e social fundamental de criação do mundo. Uma conversa sobre práticas cênicas na escola como experiência e invenção de realidades possíveis.

Vera Bertoni – Professora Titular e pesquisadora do DAD e do PPGAC da UFRGS. Coordena a pesquisa “Docência em Artes Cênicas” e lidera o grupo GESTE/CNPq. Doutora e mestre em Educação, licenciada em Educação Artística e bacharel em Artes Cênicas pela UFRGS.

Dedy Ricardo – Artista da cena e professora do Colégio de Aplicação da UFRGS. Doutora e mestra em Educação (UFRGS) e graduada em Teatro – Licenciatura (UERGS). Atriz da Usina do Trabalho do Ator, com experiência na rede pública municipal de São Leopoldo.

Carlos Modinger – Ator e professor no curso de Teatro/Licenciatura da UERGS. Doutor em Artes Cênicas (UFRGS), mestre em Teoria da Literatura (PUCRS) e licenciado em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas (UFRGS). Atuou como professor na Fundação Municipal de Artes de Montenegro.

Wellington Menegaz – Ator, pesquisador e professor da Universidade Federal de Uberlândia. Pós-doutor, doutor e mestre em Teatro (UDESC). Membro do GruD e do coletivo Coelhos Mordem. Com dez anos de atuação em escolas, investiga o ensino de teatro na educação básica, drama, mídias digitais e redes sociais no contexto educativo.

*Atividade com tradução simultânea de libras.

Ocupações e Invenções da Cena: Na Trama da Cidade

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Com Eber Marzulo (RS), Jorge Alencar (MG), Neto Machado (BA), Barbara Matias Kariri (CE)

Mediação: Luciene Guedes (SP)

Performance: My House (RS)

Data: 29 de maio

Horário: 14h às 17h

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

As artes cênicas são feitas de composições corpóreas que se desenvolvem no tempo e no espaço, em relação com seu lugar e sua época, em uma estrutura coletiva que depende do encontro entre pessoas. Neste contexto, a criação cênica se entrelaça com urgências da cidade, lugar de convívio e disputas, no qual diversas propostas artísticas buscam mobilizar experiências de sociabilidade, produção coletiva e renovação de imaginários.

Lucienne Guedes – Dramaturga, atriz, diretora, pesquisadora e professora da Escola de Comunicação e Artes da USP. Integrante e atriz fundadora do Teatro da Vertigem. Graduação em Artes Cênicas com habilitação em Teoria do Teatro (2000), Mestrado em Artes – Teatro (2011) e Doutorado em Artes – Teatro (2016), todos os títulos obtidos pela Universidade de São Paulo (USP).

Eber Marzulo – Professor associado da Faculdade de Arquitetura e do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da UFRGS. Doutor (IPPUR/UFRJ) e mestre (UFRGS) em Planejamento Urbano e Regional. Atua no GT Democracia Participativa, Sociedade Civil e Território da UFRGS.

Jorge Alencar e Neto Machado – Dupla de artistas atuante nas áreas da dança, teatro, audiovisual, curadoria e educação. Integrantes da Dimenti Produções Culturais, com obras reconhecidas como Biblioteca de Dança, Vermelho Melodrama, Pinta e A Lei do Riso. Circulam por todo o Brasil e em países como Espanha, França, Inglaterra e Palestina.

Barbara Matias Kariri – Artista da cena, escritora, cineasta e curadora indígena da etnia Kariri. Doutora em Artes pela UFMG. Integra a Coletiva Flecha Lançada Arte, o Museu-Vivo das Marrecas Kariri e o Grupo Tamain. É coordenadora da Rede Katahirine Audiovisual das Mulheres Indígenas da América Latina.

My House – Coletivo de dança criado em 2007 em atuação artística e cultural na cidade de Porto Alegre. Dirigido por Marco Rodrigues. O grupo trabalha no segmento das Danças Urbanas, é composto por membros de múltiplas áreas como dança, teatro, design, vídeo arte e cenografia e desempenha a missão de ser um organismo identificável e sujeito de sua própria expressão.

*Atividade com tradução simultânea de libras.

Na Esquina: A Cultura das Ruas Como Experiência Inventiva

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Com Luiz Antônio Simas (RJ)

Mediação: Narciso Telles (MG)

Performance: Pâmela Amaro (RS)

Data: 30 de maio

Horário: 14h às 17h

Local: Zona Cultural (Av. Alberto Bins, 900)

A capacidade de uma sociedade ou de um grupo social de criar e manter um vínculo de atração e pertencimento, como as culturas e tradições populares mantêm sua relevância e atração, especialmente em contextos urbanos. Como certos rituais, festas, danças e práticas culturais funcionam como formas de encantamento, criando uma identidade coletiva que transcende as individualidades e conecta as pessoas com uma sensação de continuidade e pertencimento a uma comunidade ou tradição.

Luiz Antônio Simas – Historiador, educador popular, escritor, poeta e compositor carioca. Mestre em História Social pela UFRJ, é autor de mais de 30 livros sobre culturas de rua no Brasil e vencedor do Prêmio Jabuti (Livro do Ano, 2016). Suas canções foram gravadas por artistas como Maria Rita e Criolo. Curador de exposições em museus cariocas e idealizador de projetos de aulas públicas em espaços populares há mais de 15 anos.

Pâmela Amaro – Atriz, cantora, compositora e arte-educadora de Porto Alegre. Doutoranda em Artes Cênicas, mestra em Educação e graduada em Teatro pela UFRGS. Atua no teatro e na música, com destaque na cena do samba gaúcho. Co-fundadora do Sarau Sopapo Poético e vencedora do Prêmio Açorianos de Música 2022 como Intérprete MPB.

*Atividade com tradução simultânea de libras.

Aula Aberta com Luiz Antônio Simas (RJ)

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Data: 31 de maio

Horário: 16h às 17h

Local: Boteco do Paulista (R. Riachuelo, 230)

No tradicional boteco no Centro Histórico de Porto Alegre, o historiador Luiz Antônio Simas promoverá uma aula aberta no estilo das que promove em praças e bares do Rio de Janeiro.

*Acesso gratuito.