Quinteto de Metais UFBA (BA) é atração do último dia da 4ª Mostra Sonora Brasil Sesc
Apresentação ocorre nesta sexta-feira (18/8), às 20h, no Teatro Sesc Centro/ Porto Alegre, e tem entrada franca
A 4ª Mostra Sonora Brasil Sesc tem movimentado o cenário musical de Porto Alegre, deste a última terça-feira (15/8). O encerramento do evento, na noite desta sexta-feira (18/8), contará com a apresentação dos baianos do Quinteto de Metais UFBA. O espetáculo inicia às 20h, no Teatro Sesc Centro (Av. Alberto Bins, 665), e tem entrada franca. Mais informações podem ser obtidas em www.sesc-rs.com.br/sonorabrasil e pelo telefone (51) 3284-2071.
O Quinteto de Metais UFBA é formado pelos músicos Heinz Schwebel (trompete), Joatan Nascimento (trompete), Lélio Alves (trombone), Celso Benedito (trompa) e Renato Pinto (tuba), todos professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O quinteto de metais tem por objetivo apresentar repertórios compostos para esta formação, no âmbito da música de concerto, que apresentem influências da sonoridade interiorana das bandas tradicionais. Repertórios encontrados, de um modo geral, na obra de compositores que também vivenciaram este percurso como instrumentistas, partindo, posteriormente, ao estudo acadêmico dedicado à composição.
Ainda neste último dia da Mostra Sonora Brasil Sesc, às 16h, o Quinteto de Metais UFBA ministrará a oficina “Aspectos técnicos e interpretativos dos instrumentos de metal”. A atividade é voltada a instrumentistas
de nível iniciante, intermediário ou avançado, e é gratuita. Inscrições ainda podem ser realizadas pelo culturacentro@sesc-rs.com.br ou pelo (51) 3284-2071.
Sobre o Sonora Brasil – O Sonora Brasil é considerado o maior do País em circulação musical, e tem o objetivo de apresentar atrações musicais identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Nesta 20ª edição, o tema é “Bandas: formações e repertórios”. O projeto cumpre a missão de difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra não comercial. A formação de plateia é o que se busca por meio do contato do público com a qualidade e a diversidade da música, estimulando o olhar crítico sobre a produção e os mecanismos de difusão da música no país. Todas as apresentações são essencialmente acústicas, valorizando qualidade sonora das obras e de seus intérpretes. No Rio Grande do Sul, as atividades do Sonora Brasil integram a agenda do Arte Sesc – Cultura por toda parte.
Encerramento 4ª Mostra Sonora Brasil Sesc
Tema: Bandas: formações e repertórios
Data: 18 de agosto
Local: Teatro do Sesc Centro (Av. Alberto Bins, 665)
Oficina – Aspectos técnicos e interpretativos dos instrumentos de metal
Horário: 16h
Número de vagas: 10 (para cada instrumento)
Ministrantes: Trompete Popular – Joatan Nascimento, Trompete Erudito – Heinz Schwebel
Trompa – Celso Benedito, Trombone – Lélio Alves, Tuba – Renato Pinto – Quinteto de Metais da UFBA.
Público-alvo: ser instrumentista de nível iniciante, intermediário ou avançado.
Sobre: A oficina será ministrada por renomados músicos, professores oriundos da Universidade Federal da Bahia. Será apresentado os diversos aspectos relativos a técnica dos instrumentos, questões interpretativas do repertório erudito, popular e discussão de questões sobre performances e a carreira de músico.
Gratuito. Inscrições prévias pelo culturacentro@sesc-rs.com.br ou (51) 3284-2071
Quinteto de Metais UFBA (BA)
Horário: 20h
Sobre: No Brasil é um fato incontestável que um grande número de instrumentistas de sopro, especialmente no naipe de metais, obteve sua formação musical de base nas bandas marciais – filarmônicas, escolares, etc. Muitos, inclusive, são naturais de cidades do interior onde as sociedades musicais são, muitas vezes, o único ou o mais acessível caminho para quem deseja estudar música. Esse histórico cabe também ao Quinteto de Metais da UFBA, cujos integrantes vivenciaram exatamente este percurso. O quinteto de metais tem por objetivo apresentar repertórios compostos para esta formação, no âmbito da música de concerto, que apresentem influências da sonoridade interiorana das bandas tradicionais. Repertórios encontrados, de um modo geral, na obra de compositores que também vivenciaram este percurso como instrumentistas, partindo, posteriormente, ao estudo acadêmico dedicado à composição.
Entrada franca