Espetáculo e intercâmbio cultural acontecem em Canoas através do circuito nacional Palco Giratório

Com objetivo de disseminar a cultura para os mais diversos públicos, o circuito nacional Palco Giratório Sesc chega a Canoas com duas atividades gratuitas, nos dias 5 e 6 de agosto. O grupo de pesquisa teatral Magiluth, de Pernambuco, e o Grupo de Teatro De Pernas Pro Ar, do Rio Grande do Sul, participam de um intercâmbio cultural no dia 5, às 14h, para falar sobre experiências, processos artísticos e pesquisas realizadas no campo das artes cênicas, especialmente durante a pandemia. O bate-papo é aberto ao público e os interessados devem se inscrever pelo e-mail agendamentocanoas@sesc-rs.com.br. 

No dia 6, o De Pernas Pro Ar apresenta seu mais recente espetáculo, “A Última Invenção”. A peça conta a história de um homem que inventou algo inusitado para sua velhice, dez curiosas máquinas de cena que expõem imagens amorosas e situações cotidianas improváveis. A apresentação será às 20h, no Ateliê do grupo (Rua Itaparica, 38, Bairro Igara), possibilitando aos espectadores que conheçam as máquinas criadas pelo grupo. De Canoas para o Brasil, a companhia está ativa no cenário das artes cênicas e circo desde 1988, sendo referência no País. Mais informações com a Unidade pelo telefone (51) 3456-2013 ou pelo WhatsApp (51) 99198-7062.

Sobre o grupo Magiluth: Fundado em 2004 na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Magiluth desenvolve um trabalho continuado de pesquisa e experimentação, tendo sido apontado pela crítica e pela imprensa como um dos mais relevantes grupos teatrais do país. Com nova sede no coração da capital pernambucana, realiza colaborativamente diversas ações nos eixos de pesquisa, criação e formação artística, em constante diálogo com o território em que está inserido. Possui em seu histórico dez espetáculos, fundamentados em princípios da criação teatral independente, de realização contínua e com intenso aprofundamento na busca pela qualidade estética.

Sobre o Grupo de Teatro De Pernas Pro Ar: Conhecido por reinventar imaginários, o Grupo tem como marcas fundamentais a linguagem do teatro de rua e de máquinas, com experimentos curiosos e intrigantes, construídos a partir dos devaneios do inventor Luciano Wieser, que venceu o Prêmio Mestre das Maquinarias 2018. Por meio de objetivos e quinquilharias descartados em ferro velhos e briques, somados às provocações tecnológicas de Tayhú Wieser e o olhar sensível de Raquel Durigon, formam engenhosas engenharias. Referência artística no Brasil, já circulou por diversos festivais e recebeu várias premiações. 

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